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O SBT deixou de fazer ficção apenas em suas novelas para fazer na vida real também.
Na semana passada o apresentador Ratinho comemorou 23 anos de contrato com a emissora e ganhou de presente uma postagem em redes sociais que dizia apenas:
"Ratinho celebra 23 anos de SBT: 'segundo lugar de audiência' #ProgramaDoRatinho', seguido de uma pequena matéria sobre o apresentador.
A "ficção" é que há muito tempo Ratinho não é "segundo lugar em audiência", mas terceiro. E bastante isolado, segundo dados da Kantar Ibope obtidos e já publicados por esta coluna.
Além de estar registrando as piores médias de seus 23 anos de SBT, Ratinho perdeu nas últimas duas décadas ao menos um em cada três telespectadores.
Neste ano, Ratinho está com média parcial até o momento de 5,5 pontos e 10% de "share" (participação nas TVs ligadas" na Grande São Paulo —o principal mercado e termômetro da publicidade nacional.
É bem menos que os 8,1 pontos e 14,6% de "share" que registrava em janeiro do ano passado. E três vezes menos do que marcava quando chegou ao SBT 23 anos atrás.
Ratinho também é terceiro lugar no ibope nacional, atrás da Record (2º) e Globo.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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