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Há cerca de um mês tem circulado no mercado um forte rumor no mercado financeiro, de que a Globo se prepara para vender o Projac (rebatizado de Estúdios Globo)
O rumor tem certa lógica: somente no ano passado a Globo vendeu cerca de R$ 2,5 bilhões em patrimônio, incluindo sua luxuosa sede em São Paulo, como informou o colunista Guilherme Ravache, do UOL.
Só a venda de sua sede em São Paulo, para o fundo Vince Real State, rendeu R$ 522 milhões ao Grupo Globo.
Procurada pela coluna, a emissora informou que o rumor de venda do Projac "não procede".
'Que há lógica, há'
Um executivo de um gigantesco fundo de investimento, ouvido pela coluna sob anonimato, ponderou que, " pela lógica do que a Globo está fazendo (enxugando bilhões em custos), faria todo sentido ela se desfazer do Projac".
Disse ainda que o próprio fundo em que ele trabalha certamente teria interesse (se isso acontecer).
Ninguém faz ideia de quanto valha uma propriedade do porte do Projac, mas, se isso ocorresse, seria no mesmo sistema da venda da sede em SP: "Sale & Leaseback".
Ou seja, uma empresa vende a propriedade, mas faz um contrato de locação de longo prazo com o comprador (por 15 ou até 20 anos).
Elefante branco?
Uma questão nestes tempos de cortes de gastos é que, talvez, não faça sentido ter uma instalação do tamanho do Projac (1,73 milhão de metros quadrados, 400 mil metros de área construída).
Afinal, a Netflix não tem estúdio, nem Amazon, nem HBO e ainda assim produzem aos borbotões alugando estúdios (ou propriedades) de terceiros.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram e site Ooops
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