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No dia 5 de setembro de 2021 Luciano Huck iniciava o momento mais desafiador em duas décadas na TV: substituir Fausto Silva no "Domingão", da Globo.
Muita gente duvidou que seu estilo combinasse com um programa nesse dia semana, considerado o único em que as famílias estão todas reunidas em casa.
Um ano depois, os resultados mostram que a escolha da Globo foi certa. Com Luciano, o programa cresceu em ibope em todas as regiões do país.
Quase 1 em cada 3 TVs
Dados exclusivos obtidos pela coluna indicam que em seu primeiro ano o ibope de Huck foi de 15 pontos de ibope e 28,2% de "share" no Brasil (quase 1 em cada 3 TVs ligadas).
Isso representa 2% a mais em pontos e 5% a mais em "share" sobre na comparação com o ano anterior, com Fausto Silva.
Cada ponto nessa medição vale por cerca de 260 mil domicílios.
O mais importante é que, dentro desse "share" (participação no universo de TVs ligadas), há 6 pontos percentuais a mais de jovens do que havia com o "Domingão do Faustão.
Todo o Brasil
Também notável, pelos números da Kantar Media, que o novo dominical da Globo cresceu em praticamente todas as regiões do país.
Em Florianópolis, por exemplo, o ibope em pontos disparou 16%; em Brasília, +15%; em BH, +10%; e, na Grande Curitiba, +8%.
O "Domingão " com Luciano Huck atrai para a frente da TV, todos os finais de semana, uma média de 33,5 milhões de brasileiros.
Vendo poeira
Um dos dados mais positivos da nova fase da atração é que ela conseguiu abrir ainda mais distância das concorrentes Record e SBT: com Fausto, o programa global tinha 96% a mais audiência do que o SBT. Agora tem 144%.
Contra a Record tinha 106% a mais, e esse índice agora está em 112%.
Outro item importante é que o faturamento com Fausto ou com Huck continua basicamente o mesmo.
Esse era um dos grandes temores em relação à mudança, dado o enorme poder que o ex-titular tem com o mercado publicitário.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram, site Ooops! e YouTube
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