Taylor Swift, Cher e Tim Cook pedem ao Senado que aprove lei de proteção para LGBT+
Taylor Swift, Cher e o CEO da Apple, Tim Cook, juntaram-se a uma lista crescente de celebridades e corporações na sexta-feira para pedir ao Senado dos EUA que aprove uma legislação que amplia a proteção legal federal contra a discriminação para norte-americanos LGBT+.
A Lei de Igualdade, que altera a Lei dos Direitos Civis de 1964 para incluir orientação sexual e identidade de gênero como classes protegidas, além de raça, religião, sexo e origem nacional, foi aprovada na Câmara dos Deputados dos EUA na quinta-feira
Mas para que se torne lei, ela precisa de 60 votos no Senado, onde há uma divisão de 50 a 50 entre democratas e republicanos.
"SIM! Dedos cruzados e rezando para que o Senado veja os direitos trans e LGBT como direitos humanos básicos", tuitou Taylor Swift.
Cook, presidente-executivo da Apple e um dos mais proeminentes líderes LGBT+ corporativos dos Estados Unidos, prometeu o apoio de sua empresa à legislação, tuitando que o Congresso precisava "fazer isso".
Além da Apple, mais de 160 empresas também se manifestaram em apoio público ao projeto de lei nos últimos anos, incluindo Netflix, Amazon e Nike.
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