Michael J. Fox abre o jogo sobre vida com Parkinson em documentário 'Still'
Para seu exército de fãs, Michael J. Fox sempre será o eterno adolescente, o ídolo dos anos 80, a estrela de "Caras & Caretas" e "De Volta Para o Futuro".
Olhando para trás em sua longa carreira, ele se vê mais como uma barata.
"Você não pode matar uma barata", disse o ator de 61 anos à Reuters antes do lançamento do novo documentário "Still: Ainda Sou Michael J. Fox", um retrato inclemente de sua vida com a doença de Parkinson.
"No filme, eu digo que sou um filho da puta durão. Posso superar qualquer coisa que enfrente."
O ator canadense-americano teve que enfrentar muita coisa desde o início de sua carreira, lutando por papéis, negociando seus termos em um orelhão do lado de fora de um restaurante fast-food, até o diagnóstico que manteve em segredo por sete anos.
"Still" conta sua história por meio de uma mistura de entrevistas, filmes caseiros, imagens de arquivo e cenas roteirizadas.
"É muito sobre a experiência de viver com uma doença crônica e encontrar uma maneira de fazer isso com sucesso e de uma forma que... dê espaço para você ser quem você é e quem você quer ser", disse Fox.
O longa começa com uma reconstituição dele acordando após uma noitada, com o dedo mindinho tremendo.
No filme, ele não tenta esconder seus sintomas. Os produtores ofereceram a ele a chance de fazer edições, cortar alguns dos piores tropeços e tremores. Mas ele recusou.
Eles "disseram você tem... três coisas que pode tirar do filme... Eu disse: não quero nada disso, vá fazer o filme", disse Fox.
Fox anunciou sua condição em 1998 e desde então faz campanha pela busca de uma cura para a doença.
O filme estreia nesta sexta-feira, no Apple TV+.
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