Príncipe Philip, o Duque de Edimburgo, morreu aos 99 anos na manhã desta sexta-feira (9) no Castelo de Windsor, anunciou o Palácio de Buckingham. A notícia fez com que grandes autoridades se manifestassem. A família real ainda não informou sobre como serão o funeral e o enterro.
Ele deixou um legado como a figura mais desbocada da realeza britânica e, talvez, uma de suas mais rebeldes — pelo menos em tempos em que se desligar da vida real, como Harry e Meghan estão fazendo agora, seria impensável.
Nascido em 10 de junho de 1921, na ilha de Corfu, na Grécia, Philip teve uma juventude nada comum. Tataraneto da rainha Victoria da Inglaterra, assim como sua futura mulher, a rainha Elizabeth 2ª, ele nasceu com o título de príncipe da Grécia e da Dinamarca, filho da princesa Alice de Battenberg e do príncipe Andrew, da Grécia.
Seu jeito, um tanto diferente do que estamos acostumados quando olhamos para a família real, deixou um legado importante. Ele quebrou algumas tradições e teve seu estilo desbocado em destaque na imprensa por diversas vezes.
Philip ainda tem participação em histórias que vão além do Reino Unido. Ele participou ativamente das batalhas na Segunda Guerra Mundial.