Gabriela tem pouco mais de 1,60m, cabelos curtos e lisos acima do ombro. A franjinha contribui para a feição ninfeta, alcunha da qual se apropria quando produz vídeos transando com o namorado. Ele é Marcelo, um pouco mais alto, com cabelos castanhos, longos e ondulados.
O corpo dela, curvilíneo, é envolto num vestido vermelho aveludado. Era Halloween na Spicy Club, casa de swing em Moema, São Paulo, e Gabriela, a coelha que saiu da cartola do mágico Marcelo.
Observados por outros tantos casais curiosos, ainda tímidos para levar a pegação à cama gigantesca, forrada em couro preto, Gabriela e Marcelo se beijam. Ele a aperta contra seu corpo, a apalpa de cima a baixo. O casal é talvez o mais jovem (ela, 25, ele, 26) entre os clientes naquela noite — e um dos que mais chamam atenção.
Logo, se direcionam de mãos dadas a uma das quatro cabines, nos arredores da sala. Gabriela se senta no pequeno estofado de couro. Marcelo se ajoelha e começa a beijar seus pés, suas pernas, e sobe até suas coxas. Uma cena de sexo oral para todos verem.
A regra é clara: se estiver aberto à visita ou a eventuais companhias, é só deixar a porta da cabine aberta. É o que fazem.