Como está o seu estado de espírito? Descubra o caminho ideal para fazer no festival, que começa hoje, em SP
Colaboração para Splash, em São Paulo Mairo Cinquetti/SOPA Images/LightRocket/Getty ImagesUm dos nomes da hora do pop brasileiro. Seu último disco tem faixas muito bem produzidas, como "Campo de Morango", com batidas quebradas e um vocal lascivo.
Depois de passar por reality show na década passada, Fletcher encontrou seu caminho com faixas pop embaladas por letras que vão direto ao ponto (como no hit "Bitter": "Você ainda está na minha cabeça, mas você não está na minha cama agora").
Ler maisA banda é uma típica cria da década passada, com um som que não se intimida com rótulos: indie dance, neo-soul, funk-pop.
"To be famous is so niiiice" (Ser famosa é tão legaaal), cantava Miss Kittin (hoje apenas Kittin) há mais de duas décadas, quando ela ajudou a mostrar pro mundo o que era o electroclash, com seus beats metálicos e vocais deliciosamente irônicos. O que ela vai tocar no Lolla? Não sabemos, pode ser techno mais duro, pode ser electro mais pop, mas provavelmente será bem divertido.
Electro e indie dance bem feitos? Temos no início do sábado, com o trio liderado pela Geanine Marques.
Duas DJs muito boas sozinhas. Vale ver o que elas vão fazer juntas no palco.
Pop de letras espertas e que rendeu um excelente disco, "Before Love Came to Kill Us", o primeiro de Jessie, lançado em 2020.
Pop que faz balançar a cabeça e o corpo.
A ascendência mexicana está (bem) presente no pop nada óbvio deste jovem norte-americano.
Sam tem uma voz potente, e a coloca como protagonista de faixas que vão do soul ao pop mais dançante.
Produtor que faz eletrônica competente o suficiente para atrair para perto nomes como Tinashe e Tame Impala.
Xamã está estourado não apenas pelo talento nos vocais, mas porque é uma das estrelas da novela "Renascer".
Ler maisDas batalhas de rimas do Rio de Janeiro, TZ da Coronel virou um dos nomes fortes do trap brasileiro. Deve fazer um show quente com Oruam.
Um dos shows imperdíveis desta edição do Lolla. SZA (pronuncia-se "siza") está levando o r&b para o futuro.
Veterano do rap nacional com a banda 509-E, Dexter ajuda a mostrar a história do rap de São Paulo.
Na esteira de um belo disco ("Iboru"), D2 deve fazer um set que vai do samba ao rap, passando por soul e funk.
Baiana que transita com tranquilidade no rap, no trap e no funk.
Dois dos grandes discos de rap da década foram lançados por este rapper carioca: "Castelos & Ruínas" (2016) e "Gigantes" (2018).
Desde que esse carioca apareceu com o funk quebradão "Vamos Pra Gaiola", há uns cinco anos, foi só ladeira acima.
Com apenas 20 anos, Soffia já é uma das rappers mais afiadas da cena paulista.
Encontro de um rapper e uma MC que aproximam o rap e o funk.
Este rapper de 32 anos nasceu em Ceilândia e virou nome bem popular no gênero (como atestam seus 11 milhões de seguidores no Instagram).
Nome forte do rap paulista, Rael terá convidados como Mano Brown e Emicida. Não dá para perder, certo?
A dupla de funk vai fazer uma homenagem a Michael Jackson. O Rei do Pop encontra o funk. Só isso.
Eles sabem fazer punk, sabem construir melodias bem pop. Eles sabem transformar um show em uma festa animada. Precisa de mais?
Depois do cancelamento na última edição paulistana do Lolla, a banda finalmente desembarca por aqui. É um dos nomes que melhor representam a cena punk-pop que cresceu nos anos 1990.
Um dos principais nomes do nu-metal, em que o hard rock e o rap dão as mãos.
Banda que conquistou um respeitoso séquito de fãs com guitarras sempre agudas, beirando o hardcore.
Nos carnavais pelo país, esta banda faz o público pular e abrir enormes rodas de dança. No Lolla, não deve ser diferente. Se você não estiver nesse pique, nem chegue muito perto do palco.
Diplo, é DJ, mas seus sets, acredite, fazem qualquer um pular e suar.
Banda que tenta parecer um Led Zeppelin para a Gen X. Pode funcionar.
A banda do Jared Leto não tem medo de colocar lado a lado guitarras com alguns sintetizadores. Deve ser um bom aperitivo para quem está esperando o...
A banda dos irmãos (e um primo) Followill saiu da cena indie rock no início dos anos 2000 para virar poderoso nome do pop rock com hits como "Use Somebody" e "Sex on Fire".
Os irmãos Ross e Rocky Lynch são acompanhados por mais três músicos nos shows, o que dá uma encorpada no rock com veias dançantes que fez o duo ficar famoso.
O vocalista Win Butler foi acusado de ter cometido condutas sexuais inapropriadas por algumas mulheres em 2022. Ele nega as acusações. A imagem da banda ficou arranhada por um tempo, mas depois ela voltou a ser escalada em grandes festivais pelo mundo. Agora, é a vez do Lolla.
Talentosíssima cantora que faz shows ainda melhores do que os discos.
Chance para ver a turnê de despedida da banda.
Banda indie que vai de momentos mais eufóricos a outros mais introspectivos.
Muitos que vão ao Lolla talvez nunca viram um show deste que é um dos nomes máximos da música brasileira. Pode ser uma oportunidade única.
Esses franceses foram nomes grandes do indie-pop do final dos anos 00. O hit "Lisztomania" deve ser um dos grandes momentos deste Lolla.
Música que é uma delícia para quem não curte a eletrônica feita de beats acelerados. Aqui a coisa é mais calma, e os visuais no telão ajudam a entrar no clima.
Pega a calculadora: desde que a banda foi formada, em 2010, ela já lançou 25 (sim, 25) discos. Dá uma média de quantos por ano? Mas o que interessa é que a psicodelia de suas músicas faz a cabeça de muita gente.
Trio já com anos e anos de carreira expandindo o trance viajandão para o mundo.
Mariana Mesquita já tem um disco nas costas, chamado "Living Places", e seus sets são perfeitos para quem curte um som meio viajante, meio melódico, com vários momentos de mãos pra cima.
A banda faz sucesso pelo Brasil com uma ajeitada mistura de reggae e pop. Pode ser uma boa em um início de tarde.
Gaúcha que já foi bióloga até que decidiu se dedicar totalmente às pistas. É dona de um techno melódico que cai bem em lugares grandes: Mila já tocou no Tomorrowland, vai tocar no próximo Time Warp SP e, nesta sexta, estreia no Lollapalooza.