Assassin's Creed: Bloodlines
Altaïr decide vida e morte no PSP |
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O elo entre os dois jogos coube à "Assassin's Creed: Bloodlines", que marca a estréia da série no PSP. O jogo prossegue do ponto em que a aventura original foi interrompida e coloca Altair no rastro de um artefato escondido na ilha de Chipre, disputada pelos Cruzados e por membros da resistência. A trama conta com algumas pistas relacionadas à "Assassin's Creed II" e é melhor aproveitada por quem jogou o primeiro game.
Falhas técnicas e câmera assassina
Trailer de lançamento |
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Altair possui quatro armas: espada longa, adaga, facas de arremesso e a lâmina retrátil, que são usadas para lutar contra os Templários durante quase todo o jogo. O foco de "Bloodlines" está nos combates e os assassinatos furtivos, embora estejam presentes, tem um papel menor. É possível duelar com vários soldados enquanto o alvo de Altair espera impassível a poucos metros de distância pelo golpe fatal, nem um pouco sutil.
O sistema de combate é simples e envolve apertar o botão de ataque no ritmo certo, bloquear o oponente e aplicar contra-ataques mortais. A técnica se torna repetitiva em pouco tempo e não muda muito durante a luta contra os chefões. Para completar, a Inteligência Artificial não é das melhores, com inimigos se comportando de maneira incoerente com a ação.
Cavaleiros Templários invadem Chipre |
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A campanha principal dura cerca de seis horas de jogo, mas há muitos colecionáveis, na forma das moedas "Templar Coins", escondidos pelo cenário e encontrá-las estende a aventura e rende melhorias nas habilidades de Altair.
Nota: 7 (Bom)
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