Cristiano Ronaldo é nova quebra de barreira para um imparável Free Fire
A popularidade do Free Fire no Brasil é inquestionável. Revolucionário no quesito democratização dos esportes eletrônicos no país, o Battle Royale da Garena trouxe nesta semana uma novidade impressionante para os fãs e também para quem ainda não foi impactado pelo game: a adição de ninguém menos que Cristiano Ronaldo como personagem jogável dentro do título.
O craque da Juventus é parte da mais nova Operação Chrono, adição que promete ser revolucionária para a sequência tanto do casual, quanto do cenário competitivo do jogo.
Ambientada em um universo futurista, a novidade do game traz CR7 como uma adição importantíssima a um game que já tem a característica popular como uma de suas principais vantagens perante a concorrência. Cristiano certamente será o motivo de novos jovens testarem o Free Fire e se integrarem a um universo que, muitas vezes, não é desbravado justamente pela falta de estímulo ou de alcance no que diz respeito à tecnologia.
A colaboração global entre Cristiano Ronaldo e o game da Garena está prevista para começar no dia 19 de dezembro, mas já vem rendendo uma enorme repercussão não só no meio dos esportes eletrônicos, mas na mídia em geral. Tratamos, aqui, de um dos jogadores de futebol mais midiáticos de todos os tempos. Um acerto gigantesco da Garena, que segue quebrando barreiras e provando que os games são capazes de atingir postos nunca antes imaginados.
O futebol é e continuará sendo o esporte mais popular do planeta. A concorrência, nesse sentido, chega ser desleal. Cristiano é parte integrante desse contexto - hoje, somente equiparável a Lionel Messi e, no nosso âmbito, Neymar. A adição dele a um jogo, por si só, é uma estratégia de marketing digna de aplausos, assim como um plano de negócio que mostra visão a longo prazo e inteligência para atração de um público que, muitas vezes, não seria impactado pelos esports.
Mesmo com uma popularidade e uma capacidade inigualável de se espalhar em todos os níveis socioeconômicos, o Free Fire nunca se acomodou e segue buscando novas formas de atrair pessoas para o esporte eletrônico. O DJ Alok já havia sido uma conexão extremamente valiosa para o game no campo musical, atraindo diferentes vertentes do entretenimento e provando que elas podem se mesclar de uma forma atrativa para fãs de ambos os lados em todos os momentos.
A verdade é que, mês após mês, ano após ano, muitos seguem debochando do Free Fire ou tratando jogos de dispositivos móveis de forma minoritária. Uma visão extremamente limitada e minimalista do que realmente são os esportes eletrônicos. Os games devem ser uma quebra de barreiras, e não uma limitação para quem os busca. Que CR7 seja só mais um dos inúmeros exemplos de como os esportes eletrônicos são protagonistas, e não mais coadjuvantes, do nosso dia a dia enquanto consumidores de conteúdo.
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