As comparações iniciais com Counter-Strike: Global Offensive, Overwatch e Rainbow Six Siege rapidamente deram lugar a uma noção de experiência única. VALORANT reúne aspectos clássicos dos jogos de tiro em primeira pessoa, como as noções de economia entre os rounds, de movimentação e domínio de pontos estratégicos do mapa, mas faz com que as estratégias se multipliquem através das habilidades dos agentes. Sim, a troca de tiros é prioritária, mas complementada por uma vasta gama de táticas e novas ideias a cada dia.
Aliana Miller, líder global de influenciadores da Riot Games, definiu a relação entre o aprendizado e o tempo necessário para dominar o jogo: sabe-se que a maestria é um diferencial, mas o plano de VALORANT é que as pessoas se dediquem ao game "por anos a fio". Os feedbacks da comunidade, seja ela casual ou competitiva, dão o tom de como o jogo vai se posicionar perante outros cenários.
O primeiro passo no competitivo foi a Série Ignição - um grupo de campeonatos criado em parceria com jogadores, equipes, criadores de conteúdo e organizadores de eventos de todo o mundo, que tem como foco a construção do ecossistema de VALORANT. Organizações como a G2 e a FaZe Clan, gigantes em âmbito mundial, rapidamente se envolveram no projeto e se tornaram parte desse trabalho. O Brasil, obviamente, entrou no mapa, com o Gamers Club ULTIMATE - conquistado pela Gamelanders.
O anúncio mais recente foi o do First Strike, uma série global de campeonatos - a primeira organizada e gerenciada pelo estúdio. Haverá finais regionais em diversas áreas: Brasil, América do Norte, Europa, Comunidade dos Estados Independentes, Turquia, Ásia, Oceania e Oriente Médio. Qualificatórias regionais resultarão em finais com oito equipes de todo o evento First Strike - marcadas para o período entre 3 a 6 de dezembro.