5 coisas que queremos ver em "A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell"
Para muitos, "A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell" pode ser apenas mais uma superprodução de Hollywood. Mas o filme, que chega nesta quinta-feira (30) aos cinemas brasileiros, tem muito mais importância para o público otaku.
Inspirado pelo mangá antológico "The Ghost in the Shell", publicado por Masamune Shirow entre 1989 e 1990, o novo longa-metragem é mais um em uma longa lista de adaptações desta que é uma das mais cultuadas narrativas da ficção científica japonesa.
Obras assim acabam criando fãs com grande apego aos detalhes. E como enormes (e chatos) fãs da obra original, nós de UOL Jogos preparamos uma lista com 5 elementos tecnológicos do mangá que precisam estar no filme novo. Confira:
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Tanque aranha
Ápice da tecnologia de veículos armados no mundo de "Ghost in the Shell", o tanque aranha é um inimigo à altura da Major. Queremos ver uma cena de combate brutal entre a heroína ciborgue e a enorme máquina que seja o equivalente moderno ao conto de Davi e Golias.
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Plugs cerebrais
Muito antes de "Matrix", "Ghost in the Shell" já brincava com a ideia de plugs (provavelmente USB) que permitem ao cérebro humano comunicar-se diretamente com interfaces eletrônicas. Queremos muito ver isso no filme - nem que seja apenas para simplificar aquelas cenas de 'hackeamento', que sempre ficam incrivelmente toscas na telona.
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Camuflagem termo-óptica
Ironicamente, um dos poderes mais visualmente impressionantes da Major é sua técnica super avançada de camuflagem. Se ver a heroína desaparecer em meio à ação no anime antigo já era incrível, o filme novo provavelmente terá efeitos especiais ainda mais surreais.
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Valises-pistola
Poucas coisas gritam "ficção científica" tão alto quanto valises que se transformam em armas. Além de serem um ótimo acessório para engravatados violentos, elas também provam que "Ghost in the Shell" consegue executar com toda a seriedade ideias que, na verdade, são bem engraçadas.
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Mundo pós-Quarta Guerra Mundial
Um dos elementos mais divertidos de "Ghost in the Shell" é como o autor brinca de futurologia ao imaginar um mundo que já passou por quatro Guerras Mundiais. A geopolítica deste universo fictício é surpreendentemente profunda, tais quais as mudanças que o avanço da tecnologia militar causou nas grandes cidades.
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