Forbidden West acontece somente alguns meses depois do final do primeiro jogo e mostra uma Aloy ainda mais determinada.
Sua jornada deixa de ser sobre suas origens e conflitos locais para tomar proporções maiores. Agora, ela precisa consertar um grande problema, para que ainda haja um lar ao qual retornar depois dessa longa viagem.
E que viagem espetacular.
Os novos cenários estão vivos e incríveis, com diversos biomas espalhados pelo mapa, que proporcionam uma variedade excelente de exploração e combate: seja pensando em como escalar por aí ou como se aproveitar do modo furtivo para derrotar seus inimigos.
Como em qualquer mundo vivo, humanos também criam seus conflitos pessoais e intrincados. Inclusive, é a partir deles que uma parte importante da história se desenrola. Em certos pontos, eles até propõem escolhas narrativas para o jogador.
Com o avançar da missão principal, é criada uma base para reunir os principais personagens, que serve também como um local de descanso e aprimoramento de itens entre uma missão e outra.
Essa é uma novidade interessante, que aprofunda ainda mais as relações de Aloy e as narrativas secundárias de cada tribo nesse mundo pós-apocalíptico. É um detalhe simples, mas que reforça o principal objetivo da protagonista: salvar todos os povos da região.