"Elite Beat Agents" pode ser convertido para consoles
Em sua palestra para a Game Developers Conference (GDC), Keichi Yano, da produtora Inis, disse que "está pensando" em levar o game musical "Elite Beat Agents" para outras plataformas.
Yano é diretor do game e contou a trajetória do título. Disse que queria fazer um jogo musical e levou a idéia para a Nintendo, quando ainda não existia o Nintendo DS. O diretor conta que a companhia "gostou do conceito", mas o projeto não andou.
Ficou assim até que a Nintendo mostrou o DS na E3 de 2004 e a Inis levou novamente o projeto, simulando a tela sensível do DS através de um computador portátil. Depois de lançado no Japão como "Ouendan", veio o segundo desafio: como lançar um game de temática estritamente japonês para o mercado americano? Vale lembrar que o original traz líderes de torcidas, função que no Japão é desempenhado por homens, ao contrário do ocidente.
Yano disse que não tinha a intenção de lançar o jogo no ocidente, mas mudou de idéia quando o original venceu um prêmio no exterior. A primeira idéia da equipe foi misturar o clima do original com uma banda de rock, no caso o americano Mötley Crüe. O resultado foi o grupo Village People. De fato, um esboço de personagem foi feito com base nesse conceito, tendo personagens vestidos de marinheiro e cowboy. "Acho que ninguém quer ser o Village People", ponderou Yano.
Então, a produtora mirou para o cinema, mais precisamente em filmes como "Homens de Preto", "Os Irmãos Cara-de-Pau" e "Os Caça-Fantasmas". Entrou ainda na dança a "vibração" de "Austin Powers" e as missões de "As Panteras". Pronto, finalmente veio o formato final do trio de "Elite Beat Agents".
Elite Beat Agents 2
Yano também mostrou imagens de "Ouendan 2". Novamente, a temática é de líderes de torcida. Os uniformes são azuis e o protagonista se chama Saienji, um loiro de cabelos compridos. Seus companheiros são um careca e um ruivo com uma longa trança.
O game continua com as histórias hilárias e absurdas, assim como a mecânica de jogo, que consiste em tocar a tela ou arrastar a caneta em pontos específicos ao ritmo da música.
Por ora, nada foi dito sobre uma continuação da versão ocidental.
A GDC é um evento voltado para desenvolvedores de jogos e vai até esta sexta-feira (9), com cobertura ao vivo de UOL Jogos.
Yano é diretor do game e contou a trajetória do título. Disse que queria fazer um jogo musical e levou a idéia para a Nintendo, quando ainda não existia o Nintendo DS. O diretor conta que a companhia "gostou do conceito", mas o projeto não andou.
Ficou assim até que a Nintendo mostrou o DS na E3 de 2004 e a Inis levou novamente o projeto, simulando a tela sensível do DS através de um computador portátil. Depois de lançado no Japão como "Ouendan", veio o segundo desafio: como lançar um game de temática estritamente japonês para o mercado americano? Vale lembrar que o original traz líderes de torcidas, função que no Japão é desempenhado por homens, ao contrário do ocidente.
Yano disse que não tinha a intenção de lançar o jogo no ocidente, mas mudou de idéia quando o original venceu um prêmio no exterior. A primeira idéia da equipe foi misturar o clima do original com uma banda de rock, no caso o americano Mötley Crüe. O resultado foi o grupo Village People. De fato, um esboço de personagem foi feito com base nesse conceito, tendo personagens vestidos de marinheiro e cowboy. "Acho que ninguém quer ser o Village People", ponderou Yano.
Então, a produtora mirou para o cinema, mais precisamente em filmes como "Homens de Preto", "Os Irmãos Cara-de-Pau" e "Os Caça-Fantasmas". Entrou ainda na dança a "vibração" de "Austin Powers" e as missões de "As Panteras". Pronto, finalmente veio o formato final do trio de "Elite Beat Agents".
Elite Beat Agents 2
Yano também mostrou imagens de "Ouendan 2". Novamente, a temática é de líderes de torcida. Os uniformes são azuis e o protagonista se chama Saienji, um loiro de cabelos compridos. Seus companheiros são um careca e um ruivo com uma longa trança.
O game continua com as histórias hilárias e absurdas, assim como a mecânica de jogo, que consiste em tocar a tela ou arrastar a caneta em pontos específicos ao ritmo da música.
Por ora, nada foi dito sobre uma continuação da versão ocidental.
A GDC é um evento voltado para desenvolvedores de jogos e vai até esta sexta-feira (9), com cobertura ao vivo de UOL Jogos.
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