Diretor de "Zelda" fala do desafio de agradar ocidente e oriente
Começou contando sobre "The Legend of Zelda: Wind Waker", lançado em 2002", que, apesar de vender bem nos EUA, não foi bem no Japão. O fato, na visão da Nintendo, refletia o afastamento do público japonês de videogame e tratou de atacar as causas. O resultado foi o lançamento do Nintendo DS e do Wii, e seus jogos mais simples.
Para Shigeru Miyamoto, criador da série, "Wind Waker" não tinha "novas brincadeiras", e Aonuma avaliou que os quebra-cabeças eram muito difíceis para o público geral no Japão. Apesar de ter vendido mais de um milhão de cópias nos EUA, o game sofria com uma imagem de jogo infantil, devido ao estilo gráfico, que imita um desenho animado.
Dessas observações se deu a mudança de rumo para a continuação de "Wind Waker". O primeiro resultado viria na E3 de 2004, quando a Nintendo mostrou o primeiro trailer do novo "Zelda", com gráficos mais reabilitas, remetendo ao clássico "Ocarina of Time". A exibição foi recebida com entusiasmo.
Depois de inúmeros adiamentos e a definição de uma versão também para Wii - estava programado, inicialmente, apenas uma versão par GameCube -, "Twilight Princess" foi lançado no final do ano passado.
A GDC 2007 é um evento voltado para desenvolvedores de jogos e tem cobertura ao vivo de UOL Jogos.
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