Direto da TGS: Zapper e "Ghost Squad" têm 'química'
O Wii resolveu todos esses problemas com o Zapper, uma moldura que une o Wii-Remote e o Nunchuk numa única peça, fazendo parecer uma submetralhadora. Com isso, games de tiro podem ficar mais populares. É uma solução simples, que melhora a experiência e, em "Ghost Squad", é parte fundamental da diversão.
O jogo, original dos fliperamas, é um dos primeiros a usar o acessório, e foi feito por quem entende do assunto: a Sega, criadora de "Virtua Cop" e "House of the Dead". Como eles, é um título de tiro em primeira pessoa, mas com deslocamento automático. Ou seja, há um roteiro pré-determinado e o jogador cuida apenas de eliminar quem aparecer pela frente.
A mecânica pende mais para o lado de "Virtua Cop". Os oponentes aparecem de vários lugares, sendo preciso ter um bom reflexo para se dar bem. A mira, desta vez, está sempre presente na tela. Mas não basta apertar o gatilho a esmo: seus companheiros também cruzam seu campo de visão. Pior ainda é atirar num refém.
"Ghost Squad" tenta dar mais variedade à ação ao trazer minigames, como o de desarmamento de bombas. Nesse caso, deve-se cortar os fios de acordo com as instruções passadas anteriormente. Também, durante o andamento da fase, aparecem alternativas de desdobramentos da missão, sob forma de menu.
O Wii Zapper se mostrou eficiente. Tem boa ergonomia e cansa bem menos que uma pistola comum, pois você segura com as duas mãos e com os cotovelos dobrados. Acessórios como o Zapper reforçam experiência de jogo, pois ajudam o jogador a "vestir" o personagem. E "Ghost Squad" é um palco feito por quem entende do riscado, que oferece diversão descompromissada. Nada de historinhas, apenas um bando de terroristas para mandar bala.
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