"Fatal Frame" une Nintendo, Tecmo e criador de "Killer 7"
A produtora japonesa Tecmo apresentou o quarto capítulo de sua famosa série de terror "Fatal Frame". Desta vez para Wii (os antecessores foram essencialmente para PlayStation 2), o game se chama "Zero: Tsukihami no Kamen" ("Fatal Frame: A Máscara do Eclipse Lunar").
A produção é uma colaboração entre a Tecmo, criadora da série, a Nintendo, que vai supervisionar e distribuir o game, e Goichi Suda, idealizador de "Killer 7" e "No More Heroes", que assina a direção da obra.
Durante o evento de apresentação, a produtora exibiu um vídeo de dois minutos com cenas não-interativas do novo "Fatal Frame". Como sempre, o game traz um clima de terror ao estilo japonês, e mostra uma garota com amnésia em busca de sua memória numa mansão abandonada. O produtor Keisuke Kikuchi disse que as palavras-chave do novo episódio são "lua, máscara e memória". As imagens mostram uma misteriosa mulher com uma máscara. "Eu sinto que há uma excelente química entre o Wii Remote e os jogos de terror. Espero que aguardem com ansiedade o renascimento de 'Fatal Frame'", comentou.
A série "Fatal Frame" estreou no final de 2001 para o PlayStation 2. Apesar de os games de terror já não serem mais novidade à época (a popularização aconteceu com "Resident Evil" em 1996), o jogo da Tecmo inovou por trazer um estilo japonês de horror, numa era em que os filmes orientais do gênero começavam a invadir o ocidente ("O Chamado", que ganhou versão para Hollywood, é um dos mais famosos). A mecânica de jogo também é inusitada: para dar cabo das assombrações, o jogador usa uma câmera fotográfica. Ao registrar-lhes a imagem, os espíritos são exorcizados. No Wii, o controle da câmera deve ser feito com o recurso de apontador do Wii Remote. Já as partes de exploração podem incluir uma mecânica de "apontar e clicar", como nos adventures tradicionais.
O novo "Fatal Frame" está previsto para o terceiro trimestre no Japão. O game ainda não foi anunciado nos Estados Unidos.
A produção é uma colaboração entre a Tecmo, criadora da série, a Nintendo, que vai supervisionar e distribuir o game, e Goichi Suda, idealizador de "Killer 7" e "No More Heroes", que assina a direção da obra.
Durante o evento de apresentação, a produtora exibiu um vídeo de dois minutos com cenas não-interativas do novo "Fatal Frame". Como sempre, o game traz um clima de terror ao estilo japonês, e mostra uma garota com amnésia em busca de sua memória numa mansão abandonada. O produtor Keisuke Kikuchi disse que as palavras-chave do novo episódio são "lua, máscara e memória". As imagens mostram uma misteriosa mulher com uma máscara. "Eu sinto que há uma excelente química entre o Wii Remote e os jogos de terror. Espero que aguardem com ansiedade o renascimento de 'Fatal Frame'", comentou.
A série "Fatal Frame" estreou no final de 2001 para o PlayStation 2. Apesar de os games de terror já não serem mais novidade à época (a popularização aconteceu com "Resident Evil" em 1996), o jogo da Tecmo inovou por trazer um estilo japonês de horror, numa era em que os filmes orientais do gênero começavam a invadir o ocidente ("O Chamado", que ganhou versão para Hollywood, é um dos mais famosos). A mecânica de jogo também é inusitada: para dar cabo das assombrações, o jogador usa uma câmera fotográfica. Ao registrar-lhes a imagem, os espíritos são exorcizados. No Wii, o controle da câmera deve ser feito com o recurso de apontador do Wii Remote. Já as partes de exploração podem incluir uma mecânica de "apontar e clicar", como nos adventures tradicionais.
O novo "Fatal Frame" está previsto para o terceiro trimestre no Japão. O game ainda não foi anunciado nos Estados Unidos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.