'Nós não cancelamos jogos', diz Microsoft
Uma semana depois de a Sony cancelar dois projetos em desenvolvimento para PlayStation 3 - "Eight Days" e "The Getaway" -, a divisão européia da Microsoft Game Studios afirmou que fato semelhante não acontece com games anunciados pela própria Microsoft para suas plataformas.
"Talvez algumas vezes nós tenhamos anunciado jogos antes do que deveríamos, mas nós continuamos com eles, colocamos nosso pessoal para trabalhar o máximo que pudermos.", disse Peter Zetterberg, gerente de desenvolvimento de negócios, ao site GamesIndustry. "É hora da digestão em Guildford agora e temos pessoas sentadas trabalhando para fazer 'Fable II' acontecer. Nós não cancelamos, não se deve cancelar jogos".
Zetterberg afirmou que lida com cerca de 600 projetos de jogos por ano, variando de um pequeno pedaço de papel a uma apresentação completa com demo, vídeo e documentos conceituais. Desses, cerca de 30 entram em discussão para serem avaliados e cerca de cinco ganham luz verde, mas talvez apenas três ganhem contrato com a companhia.
Localização
A Microsoft Game Studios da Europa tem a autonomia para seguir com um projeto, mas quando o assunto é desenvolvimento de franquias grandes, precisa de aprovação do restante da Microsoft Game Studios, confirma Zetterberg. A divisão européia possui uma função um pouco diferente da americana, e é focada em diversidade de gêneros e valores locais.
"Nós precisamos encontrar jogos que sejam globalmente aceitos, que as pessoas amem em uma base global", disse Zetterberg. "Como música ou cantar, coisas que tomos amamos. Então, podemos colocar os valores locais nisso". Na Europa, Zetterberg observa, os valores locais são importantes porque há 25 países, vinte idiomas e culturas tão diferentes.
"Há uma razão porque a Microsoft não tem sido tão bem sucedida no passado no continente, porque eles estavam lotados em Redmond e é difícil entender como se faz 15 jogos para um mercado europeu menor", disse Zetterberg. "Nós sempre nos movemos em uma base global e isso significa que algumas vezes perdemos algumas coisas menores. Se você olhar para 'World of Goo' ou 'Crayon Physics', eles podem ser facilmente ignorados por uma grande corporação que pensa globalmente", concluiu.
"Talvez algumas vezes nós tenhamos anunciado jogos antes do que deveríamos, mas nós continuamos com eles, colocamos nosso pessoal para trabalhar o máximo que pudermos.", disse Peter Zetterberg, gerente de desenvolvimento de negócios, ao site GamesIndustry. "É hora da digestão em Guildford agora e temos pessoas sentadas trabalhando para fazer 'Fable II' acontecer. Nós não cancelamos, não se deve cancelar jogos".
Zetterberg afirmou que lida com cerca de 600 projetos de jogos por ano, variando de um pequeno pedaço de papel a uma apresentação completa com demo, vídeo e documentos conceituais. Desses, cerca de 30 entram em discussão para serem avaliados e cerca de cinco ganham luz verde, mas talvez apenas três ganhem contrato com a companhia.
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A Microsoft Game Studios da Europa tem a autonomia para seguir com um projeto, mas quando o assunto é desenvolvimento de franquias grandes, precisa de aprovação do restante da Microsoft Game Studios, confirma Zetterberg. A divisão européia possui uma função um pouco diferente da americana, e é focada em diversidade de gêneros e valores locais.
"Nós precisamos encontrar jogos que sejam globalmente aceitos, que as pessoas amem em uma base global", disse Zetterberg. "Como música ou cantar, coisas que tomos amamos. Então, podemos colocar os valores locais nisso". Na Europa, Zetterberg observa, os valores locais são importantes porque há 25 países, vinte idiomas e culturas tão diferentes.
"Há uma razão porque a Microsoft não tem sido tão bem sucedida no passado no continente, porque eles estavam lotados em Redmond e é difícil entender como se faz 15 jogos para um mercado europeu menor", disse Zetterberg. "Nós sempre nos movemos em uma base global e isso significa que algumas vezes perdemos algumas coisas menores. Se você olhar para 'World of Goo' ou 'Crayon Physics', eles podem ser facilmente ignorados por uma grande corporação que pensa globalmente", concluiu.
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