Tecmo nega saída 'em massa' de funcionários
Em mais um capítulo da briga entre Tecmo e seus funcionários, a produtora japonesa negou publicamente que "dúzias" de funcionários estejam saindo da companhia e entrando com ações contra ela por gratificações devidas. A empresa pede aos jornalistas que "tratem de notícias a respeito desse assunto com cuidado".
A firma emitiu nota sobre notícias veiculadas esta semana a respeito da saída de 36 funcionários, que estariam insatisfeitos com o não-pagamento de gratificação pela conclusão de jogos e por horas extras devidas (supostamente mais de cem horas por mês).
Em nota, a companhia reconhece alguns dos recentes rumores, mas nega que haja um clima de intranqüilidade dentro da produtora. O documento também nega alegações de que a companhia teria omitido informações a seus acionistas e diz que a Tecmo está em processo de resolver essas disputas sobre horas extras devidas.
Horas extras
"Em 16 de junho de 2008, dois empregados entraram com uma ação contra a Tecmo com acusações de horas extras devidas. Embora uma ação tenha sido aberta pelos dois empregados, em 1º de abril de 2008, a Tecmo notificou todos os empregados afetados que eles seriam apropriadamente compensados e a empresa está atualmente em processo para resolver esse problema. Há várias reportagens infundadas declarando que todos os 300 funcionários da companhia foram nomeados na ação e a companhia gostaria de esclarecer que apenas dois empregados estão envolvidos na ação", diz a nota. No entanto, os dois funcionários citados representam a associação de funcionários da companhia, e disseram que não descartam novas ações se as pendengas não forem resolvidas.
"Ademais, houve matérias noticiando que a Tecmo, uma companhia pública com ações na Bolsa de Valores de Tóquio, omitiu informações a seus acionistas sobre a ação aberta em maio de 2008 por Tomonobu Itagaki. A companhia observou as condições definidas pela Bolsa e divulgou as informações dentro das normas e em tempo hábil", explica a companhia.
A firma emitiu nota sobre notícias veiculadas esta semana a respeito da saída de 36 funcionários, que estariam insatisfeitos com o não-pagamento de gratificação pela conclusão de jogos e por horas extras devidas (supostamente mais de cem horas por mês).
Em nota, a companhia reconhece alguns dos recentes rumores, mas nega que haja um clima de intranqüilidade dentro da produtora. O documento também nega alegações de que a companhia teria omitido informações a seus acionistas e diz que a Tecmo está em processo de resolver essas disputas sobre horas extras devidas.
Horas extras
"Em 16 de junho de 2008, dois empregados entraram com uma ação contra a Tecmo com acusações de horas extras devidas. Embora uma ação tenha sido aberta pelos dois empregados, em 1º de abril de 2008, a Tecmo notificou todos os empregados afetados que eles seriam apropriadamente compensados e a empresa está atualmente em processo para resolver esse problema. Há várias reportagens infundadas declarando que todos os 300 funcionários da companhia foram nomeados na ação e a companhia gostaria de esclarecer que apenas dois empregados estão envolvidos na ação", diz a nota. No entanto, os dois funcionários citados representam a associação de funcionários da companhia, e disseram que não descartam novas ações se as pendengas não forem resolvidas.
"Ademais, houve matérias noticiando que a Tecmo, uma companhia pública com ações na Bolsa de Valores de Tóquio, omitiu informações a seus acionistas sobre a ação aberta em maio de 2008 por Tomonobu Itagaki. A companhia observou as condições definidas pela Bolsa e divulgou as informações dentro das normas e em tempo hábil", explica a companhia.
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