Novo "Assassin's Creed" não vem tão cedo, sugere Ubisoft
Laurent explica que a continuação só chegará quando houver "mais expectativa em torno do game". Ou seja, a companhia não está com pressa de criar novas aventuras para Altair (ou para quem for o protagonista de uma eventual continuação). Assim, é descartada uma nova versão de "Assassin's Creed" para 2008.
Para explicar essa estratégia, a companhia usa outra de suas franquias, citando "Prince of Persia" como exemplo de algo que ela não quer repetir. De acordo com a produtora, "Sands of Time", o primeiro da recente trilogia, vendeu dois milhões de cópias em um mês e foi seguido por duas seqüências ("Warrior Within" e "The Two Thrones") nos dois anos seguintes, sem, no entanto, ter o mesmo desempenho. Talvez esteja aí a explicação para o fato que o novo "Prince of Persia" tenha demorado três ano para retornar.
Estréia arrasadora
No ano passado, as decisões estratégicas da Ubisoft lhe renderam frutos gratificantes. O lucro líquido da empresa mais do que dobrou, subindo de US$ 63 milhões em 2007 para US$ 170 milhões em 2008. Apesar do sucesso das franquias "Rainbow Six", "Ghost Recon" e "Rayman Raving Rabbids", quem realmente contribuiu para isso foi "Assassin's Creed". O título foi lançado em novembro do ano passado e já vendeu mais de seis milhões de cópias no mundo todo, juntando as versões para PC, Xbox 360 e PlayStation 3. Em dezembro, quando acumulava 2,5 milhões de unidades, a Ubisoft afirmou que se tratava do jogo original que mais rápido chegou à marca nos Estados Unidos.
Em "Assassin's Creed", o jogador controla Altair, um assassino que recebe a missão de exterminar figuras influentes que propagam a Terceira Cruzada. Para cumprir os objetivos, o jogador pode interrogar suspeitos ou roubar-lhes seus pertences, e obter informações. Para colocar a ação em prática, Altair quebra a cabeça e usa suas habilidades atléticas para se infiltrar em fortalezas e outros locais bem protegidos. A multidão serve como esconderijo.
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