Direto da E3: UOL testa os veículos de "Banjo-Kazooie"
Quando a Rare finalmente anunciou a volta de "Banjo-Kazooie", franquia que marcou época no Nintendo 64, os fãs salivaram, mas logo recearam pelas mudanças da versão para Xbox 360, que acrescenta veículos à aventura. De fato, boa parte da mecânica do jogo está concentrada na construção de geringonças que depois podem ser utilizadas para explorar os cinco mundos disponíveis, por terra, água ou ar. A boa notícia é que a fórmula é bastante divertida, como o UOL apurou ao "monopolizar" o jogo por cerca de 40 minutos no pavilhão de exposições.
É fácil se deixar absorver pelos veículos, em grande parte graças à física realista e aos vastos cenários abertos de "Banjo-Kazooie", que proporcionam as circunstâncias perfeitas para experimentar diversas maluquices. Ao menos quando não se está cumprindo algum desafio específico da campanha single-player, não há "punição" por danificar o veículo, perdendo suas partes, ou mesmo perdê-lo ao cair na água. As peças ou a própria máquina podem ser recuperadas com o pressionar de um botão.
Com isso, o jogador se sente encorajado a tentar manobras e peripécias em pleno ar ou mesmo a espatifar o veículo contra a parede. É como um grande laboratório de testes para as missões. Mas não se engane: os veículos são essenciais para cumprir certas missões e, mais que isso, montá-los de forma coerente pode facilitar muito a vida do jogador.
É aí que entra em cena o Workshop, onde milhares de peças ficam à espera do jogador, que pode "tunar" os veículos encontrados pelo cenário. Em "Banjo-Kazooie: Nuts & Bolts", em vez de melhorar os personagens, o jogador concentra-se em cumprir desafios para destravar novas peças, com as quais equipa as máquinas que, por sua vez, facilitam acesso à áreas até então indisponíveis. Cria-se aí o "círculo vicioso" que é a mola mestre da aventura
Entre assentos, rodas, propulsores, armas, equipamentos, rodas e outros tipos de peças, o jogador deve modificar o veículo de forma a atender as suas necessidades para aquele momento. A interface em 3D é fácil de lidar e bastante intuitiva, bastando selecionar a peça e colocá-la em alguma parte apropriada. Vale botar a criatividade para trabalhar, mas sem esquecer da praticidade: se a carenagem do veículo for muito pesada, por exemplo, propulsores e asas, por melhor que sejam, farão com que ele voe tão bem quanto uma galinha.
De qualquer forma, o jogo exibe status das características conforme se modifica o veículo e, em todo caso, basta testar a eficiência da máquina na prática e, se necessário, retornar à oficina para fazer as devidas alterações.
A versão disponível no estande da Microsoft era puramente single-player e privilegiava basicamente o uso de veículos, embora a dupla de personagens possa perfeitamente seguir a pé, com os golpes e movimentos que a consagrou no antigo console da Nintendo. À primeira vista, mesmo para os entusiastas conservadores da série (e quem escreve isso é um deles, que terminou o original), as novidades são bem-vindas.
É fácil se deixar absorver pelos veículos, em grande parte graças à física realista e aos vastos cenários abertos de "Banjo-Kazooie", que proporcionam as circunstâncias perfeitas para experimentar diversas maluquices. Ao menos quando não se está cumprindo algum desafio específico da campanha single-player, não há "punição" por danificar o veículo, perdendo suas partes, ou mesmo perdê-lo ao cair na água. As peças ou a própria máquina podem ser recuperadas com o pressionar de um botão.
Com isso, o jogador se sente encorajado a tentar manobras e peripécias em pleno ar ou mesmo a espatifar o veículo contra a parede. É como um grande laboratório de testes para as missões. Mas não se engane: os veículos são essenciais para cumprir certas missões e, mais que isso, montá-los de forma coerente pode facilitar muito a vida do jogador.
É aí que entra em cena o Workshop, onde milhares de peças ficam à espera do jogador, que pode "tunar" os veículos encontrados pelo cenário. Em "Banjo-Kazooie: Nuts & Bolts", em vez de melhorar os personagens, o jogador concentra-se em cumprir desafios para destravar novas peças, com as quais equipa as máquinas que, por sua vez, facilitam acesso à áreas até então indisponíveis. Cria-se aí o "círculo vicioso" que é a mola mestre da aventura
Entre assentos, rodas, propulsores, armas, equipamentos, rodas e outros tipos de peças, o jogador deve modificar o veículo de forma a atender as suas necessidades para aquele momento. A interface em 3D é fácil de lidar e bastante intuitiva, bastando selecionar a peça e colocá-la em alguma parte apropriada. Vale botar a criatividade para trabalhar, mas sem esquecer da praticidade: se a carenagem do veículo for muito pesada, por exemplo, propulsores e asas, por melhor que sejam, farão com que ele voe tão bem quanto uma galinha.
De qualquer forma, o jogo exibe status das características conforme se modifica o veículo e, em todo caso, basta testar a eficiência da máquina na prática e, se necessário, retornar à oficina para fazer as devidas alterações.
A versão disponível no estande da Microsoft era puramente single-player e privilegiava basicamente o uso de veículos, embora a dupla de personagens possa perfeitamente seguir a pé, com os golpes e movimentos que a consagrou no antigo console da Nintendo. À primeira vista, mesmo para os entusiastas conservadores da série (e quem escreve isso é um deles, que terminou o original), as novidades são bem-vindas.
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