Direto da GC: 007 mistura 2 filmes em "Quantum of Solace"
"Temos 'Goldeneye' no escritório e jogamos o tempo todo". A frase é de Jeremy Luyties, diretor de design de "Quantum of Solace", jogo que engloba tanto o filme homônimo quanto o anterior, "Casino Royale". Ele comentava sobre o objetivo de criar um game do agente secreto tão marcante quanto o clássico para Nintendo 64.
Não é uma missão fácil, mas a Treyarch é uma produtora experiente quando o assunto é jogo de tiro (fez "Call of Duty 3" e desenvolve o novo episódio "World at War") e, com a tecnologia visual de "Call of Duty 4" na parada, tudo fica ainda mais bonito. No estande da Activision restrito à imprensa, Luyties começou a demonstração, feita no Xbox 360, com uma perseguição em Siena, um dos primeiros níveis do jogo.
A fase, que segue acontecimentos de "Quantum of Solace", é das mais fáceis, focada nos tiroteios, enquanto Bond corre atrás de um bandido, enfrentando uma batelada de seus asseclas pelo caminho. A visão é em terceira pessoa, a trilha sonora extremamente cinematográfica, estimulante e cheia de emoção, o que ajuda a criar o clima. Há ainda poeira, explosões, faíscas e todo o tipo de efeito.
Quando a ação desenfreada prepondera, o melhor a fazer é apostar na cobertura e esquivar-se atrás de certos objetos do cenário. Uma boa pontaria dá cabo dos inimigos - ainda mais porque o diretor jogava no nível de dificuldade "fácil", mas isso a gente não conta para ninguém.
Se o adversário der brecha, é possível abatê-lo no combate corpo a corpo, que merece uma perspectiva de visão toda especial, muito próxima à ação. São vários os gadgets disponíveis, mas Luyties não mostrou muitos deles, dedicando-se principalmente a um telefone celular que, além de mapa, exibe câmeras espalhadas por diversos lugares da fase, ajudando o jogador a planejar seus movimentos.
A perseguição ao bandido, após muitos tiroteios e eventos dentro do script, continua no telhado das casas de Siena, mas quando tudo está ficando melhor, é preciso interromper a demonstração da fase, pois senão o jogo revelaria fatos do filme.
Na moita
O diretor, então, colocou uma fase de "Casino Royale", para mostrar como "Quantum of Solace" pode ser jogado no melhor estilo Rambo, atirando em tudo e todos, ou então de modo furtivo, utilizando silenciador da arma e surpreendendo os adversários sem chamar a atenção. O nível se passa justamente no cassino, e Luyties usa coronhadas e passos rápidos para avançar, se escondendo pelos corredores.
Em um dado momento, 007 começa a andar pelo parapeito, de forma conseguir acesso a outra sala, e a tela se divide em duas para mostrar o que se passa dentro do cômodo. Como se vê, o jogo remete mesmo ao cinema, tanto que nos tiroteios é objeto voando para tudo quanto é lado, incluindo vasos, almofadas, cadeiras etc.
Foi uma pena que mais elementos da parte de espionagem não tenham sido exibidos desta vez, mas "Quantum of Solace" parece fazer o suficiente para agradar os fãs do agente e, à primeira vista, os apreciadores de jogos de tiro também, mas este último caso só saberemos quando o jogo chegar às lojas, em 4 de novembro.
"James Bond: Quantum of Solace" tem versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360, além de PlayStation 2, Nintendo DS e Wii.
Não é uma missão fácil, mas a Treyarch é uma produtora experiente quando o assunto é jogo de tiro (fez "Call of Duty 3" e desenvolve o novo episódio "World at War") e, com a tecnologia visual de "Call of Duty 4" na parada, tudo fica ainda mais bonito. No estande da Activision restrito à imprensa, Luyties começou a demonstração, feita no Xbox 360, com uma perseguição em Siena, um dos primeiros níveis do jogo.
A fase, que segue acontecimentos de "Quantum of Solace", é das mais fáceis, focada nos tiroteios, enquanto Bond corre atrás de um bandido, enfrentando uma batelada de seus asseclas pelo caminho. A visão é em terceira pessoa, a trilha sonora extremamente cinematográfica, estimulante e cheia de emoção, o que ajuda a criar o clima. Há ainda poeira, explosões, faíscas e todo o tipo de efeito.
Quando a ação desenfreada prepondera, o melhor a fazer é apostar na cobertura e esquivar-se atrás de certos objetos do cenário. Uma boa pontaria dá cabo dos inimigos - ainda mais porque o diretor jogava no nível de dificuldade "fácil", mas isso a gente não conta para ninguém.
Se o adversário der brecha, é possível abatê-lo no combate corpo a corpo, que merece uma perspectiva de visão toda especial, muito próxima à ação. São vários os gadgets disponíveis, mas Luyties não mostrou muitos deles, dedicando-se principalmente a um telefone celular que, além de mapa, exibe câmeras espalhadas por diversos lugares da fase, ajudando o jogador a planejar seus movimentos.
A perseguição ao bandido, após muitos tiroteios e eventos dentro do script, continua no telhado das casas de Siena, mas quando tudo está ficando melhor, é preciso interromper a demonstração da fase, pois senão o jogo revelaria fatos do filme.
Na moita
O diretor, então, colocou uma fase de "Casino Royale", para mostrar como "Quantum of Solace" pode ser jogado no melhor estilo Rambo, atirando em tudo e todos, ou então de modo furtivo, utilizando silenciador da arma e surpreendendo os adversários sem chamar a atenção. O nível se passa justamente no cassino, e Luyties usa coronhadas e passos rápidos para avançar, se escondendo pelos corredores.
Em um dado momento, 007 começa a andar pelo parapeito, de forma conseguir acesso a outra sala, e a tela se divide em duas para mostrar o que se passa dentro do cômodo. Como se vê, o jogo remete mesmo ao cinema, tanto que nos tiroteios é objeto voando para tudo quanto é lado, incluindo vasos, almofadas, cadeiras etc.
Foi uma pena que mais elementos da parte de espionagem não tenham sido exibidos desta vez, mas "Quantum of Solace" parece fazer o suficiente para agradar os fãs do agente e, à primeira vista, os apreciadores de jogos de tiro também, mas este último caso só saberemos quando o jogo chegar às lojas, em 4 de novembro.
"James Bond: Quantum of Solace" tem versões para PC, PlayStation 3 e Xbox 360, além de PlayStation 2, Nintendo DS e Wii.
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