Direto da TGS: "Resistance: Retribution" é boa adaptação
Com acontece todos os anos, a Sony dedica um bom espaço em seu estande para mostrar games para PSP. Mas, enquanto quiosques com "LocoRoco 2" e "Patapon 2" viviam lotados - nada mais natural pelo seu charme irresistível -, eram poucos os japoneses que se arriscavam em "Resistance: Retribution", comprovando, mais uma vez, que os games de tiro não estão entre os preferidos do público nipônico.
É uma pena, pois a adaptação de "Resistance", um dos primeiros sucessos do PlayStation 3, continua a boa linhagem de games de tiro no PSP, após as ótimas versões de franquias como "Syphon Filter" e "SOCOM: US Navy SEALs". A demonstração do game começava numa caverna, onde o ex-militar britânico James Greyson tenta retomar a Europa dos alienígenas Chimera. A temperatura já começa alta, numa cena de tiroteio intenso.
Na configuração inicial do controle, o direcional comanda o deslocamento enquanto os quatro botões principais movimentam a câmera. Os controles funcionam bem, equilibrando velocidade e precisão, mas, mesmo assim, foi colocado um recurso de mira parcialmente automática. Assim, basta colocar a retícula perto do oponente para travar a mira sobre ele. Se o jogador quiser mais precisão, será possível também usar o joystick do PlayStation 3. No entanto, esse recurso, válidos para os modelos 2000 e 3000 do portátil, não estava disponível para testes na feira.
Arsenal
Outro recurso automático é o de se esconder através de um obstáculo. Basta chegar perto de um para que Greyson fique numa posição defensiva: próximo a uma mureta, por exemplo, o militar fica agachado. Dessa posição, basta pressionar o botão de tiro para ele se levantar e começar a atirar. Com o gatilho esquerdo, ativa-se a segunda funcionalidade da arma, como o lançador de bombas. Por falar em armas, o ex-militar carrega uma grande quantidade de equipamentos, entre espingardas, metralhadoras e até um lança-foguetes.
Os combates são intensos: mesmo os Chimeras de escalão mais baixo são duros na queda, e ainda aparecem inimigos gigantes, que só são derrubados com armamentos realmente pesados. Enfim, "Resistance Retribution" é uma promessa de boa adaptação do sucesso para PlayStation 3.
É uma pena, pois a adaptação de "Resistance", um dos primeiros sucessos do PlayStation 3, continua a boa linhagem de games de tiro no PSP, após as ótimas versões de franquias como "Syphon Filter" e "SOCOM: US Navy SEALs". A demonstração do game começava numa caverna, onde o ex-militar britânico James Greyson tenta retomar a Europa dos alienígenas Chimera. A temperatura já começa alta, numa cena de tiroteio intenso.
Na configuração inicial do controle, o direcional comanda o deslocamento enquanto os quatro botões principais movimentam a câmera. Os controles funcionam bem, equilibrando velocidade e precisão, mas, mesmo assim, foi colocado um recurso de mira parcialmente automática. Assim, basta colocar a retícula perto do oponente para travar a mira sobre ele. Se o jogador quiser mais precisão, será possível também usar o joystick do PlayStation 3. No entanto, esse recurso, válidos para os modelos 2000 e 3000 do portátil, não estava disponível para testes na feira.
Arsenal
Outro recurso automático é o de se esconder através de um obstáculo. Basta chegar perto de um para que Greyson fique numa posição defensiva: próximo a uma mureta, por exemplo, o militar fica agachado. Dessa posição, basta pressionar o botão de tiro para ele se levantar e começar a atirar. Com o gatilho esquerdo, ativa-se a segunda funcionalidade da arma, como o lançador de bombas. Por falar em armas, o ex-militar carrega uma grande quantidade de equipamentos, entre espingardas, metralhadoras e até um lança-foguetes.
Os combates são intensos: mesmo os Chimeras de escalão mais baixo são duros na queda, e ainda aparecem inimigos gigantes, que só são derrubados com armamentos realmente pesados. Enfim, "Resistance Retribution" é uma promessa de boa adaptação do sucesso para PlayStation 3.
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