Produtora pede retirada de trailers de "Fallout 3"
O motivo não foi especificado, mas a mensagem faz referências às regras de publicidade estabelecidas pela ESRB, associação que reúne as produtoras de jogos nos Estados Unidos. Especula-se que a causa seja o excesso das cenas de violência.
No entanto, não são apenas os vídeos que estão incomodando o público. Recentemente, um cidadão escreveu para o jornal americano The Washington Post reclamando de uma publicidade do game no metrô. A peça traz um personagem com armadura e no fundo, uma Washington destruída.
"As pessoas de nossa cidade não precisam ser lembradas diariamente que Washington é um alvo primário de ataques [terroristas]", escreveu Joseph Anzalone. "As propagandas devem ser removidas e os oficiais de transporte de Washington precisam ser orientados a exercitar um julgamento melhor no que diz respeitos ao que pode ser mostrado em nosso sistema de transporte".
A Bethesda não comentou sobre o assunto.
Apocalipse
"Fallout 3" utiliza uma versão atualizada da tecnologia gráfica de "The Elder Scrols IV: Oblivion", mas a produtora reformou a criticada visão em terceira pessoa do RPG medieval. O game começa com o nascimento do jogador e a morte de sua mãe em um hospital, momento em que entra em cena a customização do personagem. As batalhas acontecem em tempo real, como em um jogo de tiro, ou através do sistema V.A.T.S., que possibilita pausar o jogo e escolher o alvo. Violência e sangue não faltam, com direito a cabeças explodindo com riqueza de detalhes. Por isso, o título possui classificação M nos Estados Unidos, não recomendado para menores de 17 anos.
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