Empresa de propaganda 'in-game' sofre com recessão
A companhia afirma que já atingiu 30 milhões de jogadores em plataformas como PC, Macintosh, PlayStation 3 e jogos no formato Flash. Justin Townsend, presidente de conselho da empresa, diz que a atual recessão teve impacto nos orçamentos de anunciantes, que significa mais dificuldade para a IGA conseguir fechar negócios.
Dave Rosenberg, colunista da CNet, comenta a situação: "O maior problema é que os anúncios em jogos não são como nas outras mídias e requerem que a indústria amadureça como um todo. O problema atual é que todo anúncio dentro de um jogo é um projeto especial. Você não pode simplesmente colocar textos ou gráficos como faz em uma rede de anunciantes como Google ou Yahoo e fazer com que apareçam corretamente no videogame".
Para sair da crise, a IGA está tentando negociar mais investimentos; a outra opção é vender a empresa. A companhia, fundada em 2004, já veiculou 200 campanhas (seu portfólio inclui gigantes como IBM e McDonalds) e tem como concorrentes a Massive, da Microsoft, e a Double Fusion.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.