Nível de pirataria do PSP é de 'dar nojo', diz Sony
Em uma declaração feita ao site Gamasutra, Peter Dille, vice-presidente sênior de marketing da Sony Computer Entertainment para os Estados Unidos, afirmou que o PSP tem um grande desafio em relação a pirataria.
"Estamos convencidos de que a pirataria tirou um grande pedaço de nossas vendas de software. Não é bom para nós, mas também não é para a comunidade de desenvolvedores", explica.
"Vendo dados de sites de BitTorrent [protocolo de compartilhamento descentralizado de arquivos] do dia em que 'Resistance: Retribution' chegou às lojas e quantas cópias foram baixadas ilegalmente, é francamente de dar nojo. Estamos passando um bom tempo conversando sobre como podemos lidar com este problema", continua.
De acordo com Dille, até 50 milhões de PSPs potencialmente comprometidos estão no mercado. O número é um evidente exagero da Sony, já que esse é o número total de portáteis vendidos mundialmente até hoje. "Estes números estão corretos. Há muito hardware por aí; a pasta de dente saiu do tubo. Não vamos botar este hardware de volta no recipiente de pasta de dente".
Além disto, ele afirma que "desenvolvedores estavam prontos para pular do abismo e retirar seu apoio à plataforma" há 18 meses em função da pirataria. No entanto, ele acredita que jogos como "Dissidia: Final Fantasy", "Assassin's Creed" e "Rock Band Unplugged" denotam que este quadro está mudando.
"Estamos convencidos de que a pirataria tirou um grande pedaço de nossas vendas de software. Não é bom para nós, mas também não é para a comunidade de desenvolvedores", explica.
"Vendo dados de sites de BitTorrent [protocolo de compartilhamento descentralizado de arquivos] do dia em que 'Resistance: Retribution' chegou às lojas e quantas cópias foram baixadas ilegalmente, é francamente de dar nojo. Estamos passando um bom tempo conversando sobre como podemos lidar com este problema", continua.
De acordo com Dille, até 50 milhões de PSPs potencialmente comprometidos estão no mercado. O número é um evidente exagero da Sony, já que esse é o número total de portáteis vendidos mundialmente até hoje. "Estes números estão corretos. Há muito hardware por aí; a pasta de dente saiu do tubo. Não vamos botar este hardware de volta no recipiente de pasta de dente".
Além disto, ele afirma que "desenvolvedores estavam prontos para pular do abismo e retirar seu apoio à plataforma" há 18 meses em função da pirataria. No entanto, ele acredita que jogos como "Dissidia: Final Fantasy", "Assassin's Creed" e "Rock Band Unplugged" denotam que este quadro está mudando.
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