Ex-funcionários da Factor 5 alegam falência fraudulenta
Ex-empregados da Factor 5 Inc. afirmam que a companhia concedeu para outra empresa e de maneira fradulenta suas propriedades intelectuais antes de declarar falência para evitar o pagamento de funcionários e outros credores.
Quando a Factor 5 entrou com pedido de falência sob os termos do capítulo 7 em 13 de maio, prevendo a liquidação dos ativos e uma empresa a ser determinado pela justiça, depois de pedido de credores, foi constatado que a empresa tinha entre US$ 50 mil e US$ 100 mil em bens e entre US$ 1 milhão e US$ 10 milhões em débitos.
O pedido de falência inclui 69 reclamações por salários não pagos, totalizando mais de US$ 900 mil.
A LucasArts Entertainment Co. é a maior credora da Factor 5, que em 2003 fez um empréstimo para a firma no valor de US$ 4 milhões.
"Alegamos na ação que a Factor 5 e seus três fundadores transferiram fraudelentamente propriedades, incluindo cógido fonte e outras propriedades intelectuais para Blue Harvest, que agora é conhecida como White Harvest," disse James Smith, um advogado de San Francisco representando os empregados lesados.
"Acreditamos e alegamos na reclamação que a Factor 5 e a White Harvest são essencialmente a mesma companhia, sendo dirigida pelas mesmas pessoas, sendo representada pelos mesmos conjuntos de advogados, com o mesmo gerenciamento, propietário e controle, executando o mesmo trabalho que estava fazendo na Factor 5, mas agora com um novo nome e um novo endereço", disse Smith, mas Deborah Schwartz, advogada representando os acusados, negou.
Smith disse que os fundadores da Factor 5 criaram a Blue Harvest, uma companhia de confiabilidade limitada, e transferiram os trabalhos que a falida produtora havia completado - uma nova versão para Wii de "Star Wars: Rogue Squadron". Segundo ele, a Blue Harvest também era o codinome que os empregados na Factor 5 usaram para o novo projeto "Rogue Squadron".
O nome Blue Harvest ganhou atenção no início dos anos 1980s quando foi usado como um falso título provisório para esconder a produção do filme "Star Wars: Episódio VI - O Retorno do Jedi" - as pessoas acreditaram na época que a produção era de um filme de horror com esse nome. Por conta dessa associação com a LucasArts, os fundadores teriam posteriormente mudado o nome par White Harvest, segundo Smith.
Lynne Hale, representante da Lucasfilm Ltd., que inclui a LucasArts como uma subsidiária (que não foi citada na ação), se negou a comentar sobre a relação entre a LucasArts e com a Factor 5.
Smith disse que a transferência do código fonte para a Blue Harvest não foi a única medida tomada pelos gerentes da Factor 5 para assegurar os bens.
De acordo com a ação, a Factor 5 parou de pagar seus funcionários em 1º de novembro de 2008 e então "abruptamente demitiu todos os empregados com mínimo ou nenhum aviso" em 19 de dezembro de 2008.
Quando a Factor 5 entrou com pedido de falência sob os termos do capítulo 7 em 13 de maio, prevendo a liquidação dos ativos e uma empresa a ser determinado pela justiça, depois de pedido de credores, foi constatado que a empresa tinha entre US$ 50 mil e US$ 100 mil em bens e entre US$ 1 milhão e US$ 10 milhões em débitos.
O pedido de falência inclui 69 reclamações por salários não pagos, totalizando mais de US$ 900 mil.
A LucasArts Entertainment Co. é a maior credora da Factor 5, que em 2003 fez um empréstimo para a firma no valor de US$ 4 milhões.
"Alegamos na ação que a Factor 5 e seus três fundadores transferiram fraudelentamente propriedades, incluindo cógido fonte e outras propriedades intelectuais para Blue Harvest, que agora é conhecida como White Harvest," disse James Smith, um advogado de San Francisco representando os empregados lesados.
"Acreditamos e alegamos na reclamação que a Factor 5 e a White Harvest são essencialmente a mesma companhia, sendo dirigida pelas mesmas pessoas, sendo representada pelos mesmos conjuntos de advogados, com o mesmo gerenciamento, propietário e controle, executando o mesmo trabalho que estava fazendo na Factor 5, mas agora com um novo nome e um novo endereço", disse Smith, mas Deborah Schwartz, advogada representando os acusados, negou.
Smith disse que os fundadores da Factor 5 criaram a Blue Harvest, uma companhia de confiabilidade limitada, e transferiram os trabalhos que a falida produtora havia completado - uma nova versão para Wii de "Star Wars: Rogue Squadron". Segundo ele, a Blue Harvest também era o codinome que os empregados na Factor 5 usaram para o novo projeto "Rogue Squadron".
O nome Blue Harvest ganhou atenção no início dos anos 1980s quando foi usado como um falso título provisório para esconder a produção do filme "Star Wars: Episódio VI - O Retorno do Jedi" - as pessoas acreditaram na época que a produção era de um filme de horror com esse nome. Por conta dessa associação com a LucasArts, os fundadores teriam posteriormente mudado o nome par White Harvest, segundo Smith.
Lynne Hale, representante da Lucasfilm Ltd., que inclui a LucasArts como uma subsidiária (que não foi citada na ação), se negou a comentar sobre a relação entre a LucasArts e com a Factor 5.
Smith disse que a transferência do código fonte para a Blue Harvest não foi a única medida tomada pelos gerentes da Factor 5 para assegurar os bens.
De acordo com a ação, a Factor 5 parou de pagar seus funcionários em 1º de novembro de 2008 e então "abruptamente demitiu todos os empregados com mínimo ou nenhum aviso" em 19 de dezembro de 2008.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.