"Dragon Quest IX" recebe nota máxima na Famitsu
Assim, "Dragon Quest IX" é o décimo jogo a conseguir o feito na revista que tem mais de 20 anos de história. Os outros títulos foram "The Legend of Zelda: Ocarina of Time" (para Nintendo 64, em 1998), "Soulcalibur" (Dreamcast, 1999), "Vagrant Story" (PSOne, 2000), "The Legend of Zelda: The Wind Waker" (GC, 2003), "Nintendogs" (DS, 2005), "Final Fantasy XII" (PS2, 2006), "Super Smash Bros. Brawl" (Wii, 2008), "Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots" (PS3, 2008) e "428" (Wii, 2008).
A análise de "Dragon Quest IX" destaca como pontos fortes o sistema de multiplayer, inédito num título canônico da série, e a trilha sonora do game, novamente assinada por Kôichi Suguiyama. Além disso, há ainda um destaque para o modo de um jogador e a história que é "fácil de seguir". A publicação recomenda o jogo para pessoas de qualquer sexo ou idade.
Outra funcionalidade inédita do game são as missões adicionais por download. A Square Enix promete que serão distribuídas "quests" extras durante um ano, uma vez por semana, começando a partir desta sexta-feira (17). O game já traz 120 missões internamente.
Sucesso japonês
A série "Dragon Quest" é uma das mais populares do Japão e um dos games pioneiros no estilo RPG. Foi ele que, em 1986, transformou o gênero em algo mais simples e estabeleceu suas bases. Hoje, divide com "Final Fantasy" o posto de RPG mais popular do Japão. O último game, para PlayStation 2, vendeu mais de 3,68 milhões de cópias somente no Japão. Não por acaso, a série é disputada pelos fabricantes de hardware, pois tem o poder de influenciar as vendas de consoles.
Em dois dias, "Dragon Quest IX" vendeu quase 2,32 milhões de cópias, segundo a empresa de marketing Media Create, e a Square Enix, distribuidora do game, afirma que mais de três milhões de unidades foram vendidas no atacado. Assim, a franquia soma mais de 50 milhões de unidades despachadas para o mercado.
O game ainda não tem previsão de chegar aos Estados Unidos.
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