Direto da TGS: "Tekken 6" aposta em quantidade
"Tekken 6", mais recente edição da famosa série de luta da Namco, foi uma das presenças mais constantes do evento. Estava no estande da produtora, naturalmente, com direito a estátuas em tamanho real de Jin Kazama e Kazuya Mishima, mas também podia ser conferido na Microsoft e na Sony.
O interesse das fabricantes de consoles é compreensível, já que a qualidade se manteve, e a quantidade de lutadores é a maior até agora (o game foi o título oficial dos "contras" da festa da companhia do Xbox 360). São, considerando Kuma e Panda como um só personagem, 40 lutadores, sendo dois deles exclusivos para a edição de consoles: Lars Alexandersson e Alisa Bosconovitch. A quantidade de itens de customização de personagens também é ampla.
Quanto à qualidade, esta se mantém. As animações continuam uma seda, a quantidade de golpes é enorme, e o sistema de luta, equilibrado - não tão complexo para um iniciante, nem tão raso para um jogador bem experiente. E os lutadores extras somente acrescentam mais variedade para as disputas - e, em alguns casos, mais humor, pois Bosconovitch é uma guerreira bizarra, não na aparência, mas por seus movimentos, como destacar sua cabeça ou usar serras elétricas escondidas dentro do braço.
Ira e rebote
As novidades "Tekken 6" agradam ora a um público, ora a outro, mas da principal, somente os iniciados pode se aproveitar. Não é o caso do sistema de Rage, que aumenta o poder de ataque quando a energia vital está baixa, mas sim dos combos Rebound. Explicando: há golpes aplicados a um inimigo fora do solo que o faz estatelar tão forte que chega a quicar, e o jogador pode aproveitar isso para fazer combos maiores.
Nem tudo são flores. O modo de aventura, em que os lutadores exploram mapas e combatem inimigos nessa trajetória, é bem genérico. Esse é um ponto em que não houve muita evolução na diversão desde os "Tekken" anteriores. A Namco tentou criar valor com um personagem exclusivo, mas não é nem de longe suficiente para tornar essencial a modalidade. E, ao vivo, sem retoques, as imagens do game não impressionam, destacando-se serrilhados e texturas artificiais em ambas as edições. Mas, não deve ser algo que se vá ligar naquelas disputas acaloradas com os amigos.
O interesse das fabricantes de consoles é compreensível, já que a qualidade se manteve, e a quantidade de lutadores é a maior até agora (o game foi o título oficial dos "contras" da festa da companhia do Xbox 360). São, considerando Kuma e Panda como um só personagem, 40 lutadores, sendo dois deles exclusivos para a edição de consoles: Lars Alexandersson e Alisa Bosconovitch. A quantidade de itens de customização de personagens também é ampla.
Quanto à qualidade, esta se mantém. As animações continuam uma seda, a quantidade de golpes é enorme, e o sistema de luta, equilibrado - não tão complexo para um iniciante, nem tão raso para um jogador bem experiente. E os lutadores extras somente acrescentam mais variedade para as disputas - e, em alguns casos, mais humor, pois Bosconovitch é uma guerreira bizarra, não na aparência, mas por seus movimentos, como destacar sua cabeça ou usar serras elétricas escondidas dentro do braço.
Ira e rebote
Jin Kazama e Kazuya Mishima em tamanho real na TGS |
MAIS FOTOS DA TGS 2009 |
Nem tudo são flores. O modo de aventura, em que os lutadores exploram mapas e combatem inimigos nessa trajetória, é bem genérico. Esse é um ponto em que não houve muita evolução na diversão desde os "Tekken" anteriores. A Namco tentou criar valor com um personagem exclusivo, mas não é nem de longe suficiente para tornar essencial a modalidade. E, ao vivo, sem retoques, as imagens do game não impressionam, destacando-se serrilhados e texturas artificiais em ambas as edições. Mas, não deve ser algo que se vá ligar naquelas disputas acaloradas com os amigos.
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