Direto da TGS: "Ghost Trick" é adventure 'sobrenatural'
Ele foi o responsável por um novo tipo de adventure, que mistura batalha nos tribunais, personagens carismáticos e histórias intrigantes, até mesmo surreais. São esses elementos que fizeram a fama da franquia "Ace Attorney", lançado originalmente no Japão para Game Boy Advance em 2001, no Japão. Seu criador é Takumi Shû, que ataca novamente com outro adventure, para Nintendo DS, e promete tantas inovações quanto o game de advogado.
"Ghost Trick" é uma aventura policial, mas, como o protagonista é um espírito, há muitas mecânicas sobrenaturais. O objetivo é conduzir os eventos para que tenham o melhor desfecho, e, para isso, o jogador "entra" em diversos objetos, podendo controlar esses seres outrora inanimados. Na demonstração vista na Tokyo Game Show pelo UOL Jogos, o intuito é salvar uma investigadora da ameaça de um matador de aluguel (que, por sinal, foi o responsável pela morte do personagem principal).
O game é dividido em duas partes. Há o mundo real, onde as ações acontecem, e a dimensão dos espíritos, em que são mostrados os objetos que o jogador pode fazer possessão. Cada item tem ações específicas (há também aqueles que não fazem nada, servindo apenas de ponte): a guitarra toca, o pedal da bicicleta a faz andar e a cama dobrável se estica. A limitação neste mundo é que o espírito não pode pular de um objeto a outro se a distância for muito grande.
Poltergeist
Para realizar as ações é preciso possuir o objeto, voltar para o mundo real e ativar a opção correspondente. Isso faz passar o tempo, e cada cena tem uma quantidade determinada de turnos até que o pior desfecho ocorra. No caso da demonstração da Tokyo Game Show, o objetivo era salvar uma detetive da mira de um assassino.
O game sugere que haja várias soluções para os casos, já que a quantidade de objetos promete ser vasta. Ainda tomando como exemplo o demo, a guitarra, quando ativada, faz distrair o assassino, e assim a detetive consegue se desvencilhar, mesmo que por poucos instantes. Os objetos que se deslocam tem uma importância estratégica, já que permite o acesso a outros locais para possessão.
O demo da Tokyo Game Show tinha cerca de dez minutos de conteúdo, mas foi suficiente para perceber que "Ghost Trick" tem tudo para ser interessante. Resta saber como a Capcom vai trabalhar o game, mas, ao menos, as credenciais de Shû Takumi são bem positivas.
"Ghost Trick" é uma aventura policial, mas, como o protagonista é um espírito, há muitas mecânicas sobrenaturais. O objetivo é conduzir os eventos para que tenham o melhor desfecho, e, para isso, o jogador "entra" em diversos objetos, podendo controlar esses seres outrora inanimados. Na demonstração vista na Tokyo Game Show pelo UOL Jogos, o intuito é salvar uma investigadora da ameaça de um matador de aluguel (que, por sinal, foi o responsável pela morte do personagem principal).
O game é dividido em duas partes. Há o mundo real, onde as ações acontecem, e a dimensão dos espíritos, em que são mostrados os objetos que o jogador pode fazer possessão. Cada item tem ações específicas (há também aqueles que não fazem nada, servindo apenas de ponte): a guitarra toca, o pedal da bicicleta a faz andar e a cama dobrável se estica. A limitação neste mundo é que o espírito não pode pular de um objeto a outro se a distância for muito grande.
Poltergeist
Para realizar as ações é preciso possuir o objeto, voltar para o mundo real e ativar a opção correspondente. Isso faz passar o tempo, e cada cena tem uma quantidade determinada de turnos até que o pior desfecho ocorra. No caso da demonstração da Tokyo Game Show, o objetivo era salvar uma detetive da mira de um assassino.
O game sugere que haja várias soluções para os casos, já que a quantidade de objetos promete ser vasta. Ainda tomando como exemplo o demo, a guitarra, quando ativada, faz distrair o assassino, e assim a detetive consegue se desvencilhar, mesmo que por poucos instantes. Os objetos que se deslocam tem uma importância estratégica, já que permite o acesso a outros locais para possessão.
O demo da Tokyo Game Show tinha cerca de dez minutos de conteúdo, mas foi suficiente para perceber que "Ghost Trick" tem tudo para ser interessante. Resta saber como a Capcom vai trabalhar o game, mas, ao menos, as credenciais de Shû Takumi são bem positivas.
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