Compositor de "Silent Hill" entra para Grasshopper
A mais recente edição da revista japonesa Famitsu informou que Akira Yamaoka, compositor da série "Silent Hill" - e também seu produtor a partir do terceiro game -, agora faz parte dos quadros da Grasshopper Manufacture, produtora que fez games como "No More Heroes" e "Killer 7".
Em dezembro do ano passado, foi noticiado que Yamaoka deixou a Konami, empresa em que trabalhava desde 1993.
"Eu realmente amo Yamaoka", disse Goichi Suda, executivo-chefe da Grasshopper e um dos principais mentes criativas da companhia. "Desde que vi um vídeo de 'Silent Hill 2' na Tokyo Game Show nova anos atrás, eu sempre sonhei em trabalhar junto com ele. Foi por isso que o convidei quando comecei a escutar rumores de que ele havia deixado a Konami".
Yamaoka diz que a decisão de entrar para a Grasshopper foi fácil. "Foi o caso de ser o momento certo", conta. "Sabia do Suda bem antes de encontrá-lo. Via a Grasshopper como uma das poucas empresas japonesas cujos games têm apelo ao público internacional. Tive a chance de encontrá-lo em Los Angeles e falamos sobre várias coisas, e quando começamos a discutir como queríamos fazer algo criativo para a audiência mundial, fui fisgado pela companhia".
O ex-Konami afirmou que irá se concentrar em fazer músicas para os jogos da Grasshopper, embora tenha planos de usar sua experiência para criar jogos também. Seu primeiro projeto é um game em que Suda e Shinji Mikami, de "Resident Evil 4", estão fazendo para a Electronic Arts, título este que ainda não foi anunciado.
Em dezembro do ano passado, foi noticiado que Yamaoka deixou a Konami, empresa em que trabalhava desde 1993.
"Eu realmente amo Yamaoka", disse Goichi Suda, executivo-chefe da Grasshopper e um dos principais mentes criativas da companhia. "Desde que vi um vídeo de 'Silent Hill 2' na Tokyo Game Show nova anos atrás, eu sempre sonhei em trabalhar junto com ele. Foi por isso que o convidei quando comecei a escutar rumores de que ele havia deixado a Konami".
Yamaoka diz que a decisão de entrar para a Grasshopper foi fácil. "Foi o caso de ser o momento certo", conta. "Sabia do Suda bem antes de encontrá-lo. Via a Grasshopper como uma das poucas empresas japonesas cujos games têm apelo ao público internacional. Tive a chance de encontrá-lo em Los Angeles e falamos sobre várias coisas, e quando começamos a discutir como queríamos fazer algo criativo para a audiência mundial, fui fisgado pela companhia".
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