Direto da GDC: "Runes of Magic" será lançado no Brasil
"Runes of Magic", RPG on-line ambientado em um típico universo de fantasia, será lançado no Brasil neste ano pela GamersFirst que, ao que tudo indica, vem para investir no mercado nacional com força, afinal, o título chegará totalmente em português e com direito a conteúdo exclusivo, além de servidores locais.
O game, que dentro de alguns meses entrará em fase fechada de beta teste, segue o modelo "free-to-play", ou seja, não há cobrança pelo acesso a "Runes of Magic". O jogador paga apenas pelos itens que, eventualmente, desejar adquirir. Dentre as formas de pagamento estarão boleto bancário e cartões pré-pagos.
Em entrevista ao UOL Jogos durante a GDC, Bjorn Book-Larsson, executivo da GamersFirst, disse que a aposta no mercado brasileiro será a longo prazo: "Nossos contratos de licenciamento têm entre quatro e oito anos".
Além de "Runes of Magic", a empresa diz que lançará também "Victory", um MMO de corrida; "War Rock", conhecido game de tiro; e outro shooter cujo nome Book-Larsson preferiu ainda não revelar. A exemplo do RPG online, os três títulos terão servidores locais e tradução para o português.
"Taikodom" e "Parabellum"
A GamersFirst, aliás, foi a empresa que decidiu capitanear o lançamento internacional de "Taikodom", MMO espacial desenvolvido pela brasileira Hoplon Infotainment. Atualmente, o jogo está sendo remodelado com uma nova engine. "O game está inacreditável, muito bonito", garante o executivo. Na prática, os jogadores poderão conferir as mudanças em breve, quando começará o beta teste no interior - as versões, brasileira e internacional, serão idênticas.
E "Parabellum"? No passado, a empresa chegou a anunciar o lançamento do game, inclusive no Brasil, mas de repente se calou em relação ao shooter que chegou a ser cogitado como "o sucessor de 'Counter-Strike'". Book-Larsson, enfim, explica o que houve: "Quando começamos a operação, costumávamos investir em jogos feitos na Ásia, adaptando-os para o Ocidente. Tentamos fazer algo parecido com a Europa, no caso de 'Parabellum', e não funcionou. Hoje não temos planos para o game, mas vamos ver o que acontece".
O executivo prefere, no momento, promover "War Rock": "'WarRock' é mais focado no aspecto social e nas comunidades, algo que 'Parabellum' não conseguiu realizar".
O game, que dentro de alguns meses entrará em fase fechada de beta teste, segue o modelo "free-to-play", ou seja, não há cobrança pelo acesso a "Runes of Magic". O jogador paga apenas pelos itens que, eventualmente, desejar adquirir. Dentre as formas de pagamento estarão boleto bancário e cartões pré-pagos.
Em entrevista ao UOL Jogos durante a GDC, Bjorn Book-Larsson, executivo da GamersFirst, disse que a aposta no mercado brasileiro será a longo prazo: "Nossos contratos de licenciamento têm entre quatro e oito anos".
Além de "Runes of Magic", a empresa diz que lançará também "Victory", um MMO de corrida; "War Rock", conhecido game de tiro; e outro shooter cujo nome Book-Larsson preferiu ainda não revelar. A exemplo do RPG online, os três títulos terão servidores locais e tradução para o português.
"Taikodom" e "Parabellum"
A GamersFirst, aliás, foi a empresa que decidiu capitanear o lançamento internacional de "Taikodom", MMO espacial desenvolvido pela brasileira Hoplon Infotainment. Atualmente, o jogo está sendo remodelado com uma nova engine. "O game está inacreditável, muito bonito", garante o executivo. Na prática, os jogadores poderão conferir as mudanças em breve, quando começará o beta teste no interior - as versões, brasileira e internacional, serão idênticas.
E "Parabellum"? No passado, a empresa chegou a anunciar o lançamento do game, inclusive no Brasil, mas de repente se calou em relação ao shooter que chegou a ser cogitado como "o sucessor de 'Counter-Strike'". Book-Larsson, enfim, explica o que houve: "Quando começamos a operação, costumávamos investir em jogos feitos na Ásia, adaptando-os para o Ocidente. Tentamos fazer algo parecido com a Europa, no caso de 'Parabellum', e não funcionou. Hoje não temos planos para o game, mas vamos ver o que acontece".
O executivo prefere, no momento, promover "War Rock": "'WarRock' é mais focado no aspecto social e nas comunidades, algo que 'Parabellum' não conseguiu realizar".
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