Novo "Splinter Cell" é para audiência mais ampla, diz Ubi
O diretor disse que a série faz um excelente trabalho em prover a "fantasia" de Sam Fisher, mas que a dificuldade estava afastando alguns jogadores. "O que estava acontecendo todo esse tempo era, 'Cara, o jogo é difícil. Eu joguei o primeiro mapa e parei. Era muito difícil'", disse Beland, admitindo que as vendas da série "Splinter Cell" caíram do primeiro ao quarto game.
Então, o time decidiu focar nos valores de "Splinter Cell", que são furtividade, dicotomia luz e sombra, entre outros, e olhá-los de outra forma. "Se você é o melhor agente de elite no mundo, se você é Sam Fisher, porque você tem que ficar pendurado por uma saliência e se mover um centímetro por minuto?", argumentou.
Segundo Beland, o time queria que o Sam Fisher "seja mais predador, não uma vovó". Essa ideia levou a conceitos como a função Marcar e Executar, dando aos jogadores a sensação de eles são realmente um agente de elite.
De acordo com Beland, tais mudanças em "Splinter Cell" são por conta de um delicado equilíbrio na qual a indústria se encontra. "Precisamos parar de fazer jogos que sejam 'super hardcore'", disse ele. "Mas estamos preocupados porque não queremos perder o público hardcore!". Ele concluiu afirmando que "é um desafio real" fazer um jogo que seja acessível à audiência casual mas que também atenda ao público entusiasta.
Agente invisível
Em "Tom Clancy's Splinter Cell: Conviction", o jogador entra novamente na pele de Sam Fisher, um perito em espionagem que conta com a ajuda de inúmeros equipamentos de última geração, ajudando assim a desbaratar grupos terroristas, dentre outras organizações que tem como objetivo desestabilizar a paz mundial em benefício próprio.
Além disso, o agente tem uma razão a mais: descobrir o que está por trás da morte de sua filha, e que ligação o fato tem com a Third Echelon, a agência pelo qual Fisher trabalhou por muito tempo. O game está previsto para sair em 13 de abril para Xbox 360 e no dia 27 no PC.
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