Inafune passa a ser chefe global de produção da Capcom
Keiji Inafune é um dos principais nomes da Capcom, tendo no currículo games como "Dead Rising" e "Lost Planet", e, agora, também passará a supervisionar todos os games produzidos pela companhia.
"É um comentário comum que jogos criados da Europa não são, na verdade, títulos da Capcom", afirmou, referindo-se a títulos como "Bionic Commando", feito pela sueca GRIN. "E que os jogos criados no Japão são realmente games da Capcom".
"Quero colocar um fim nisso, basicamente dizendo que sejam os games feitos nos Estados Unidos, Japão ou em qualquer parte do mundo, serei aquele que está supervisionando isso e terá aquele gostinho da Capcom que os fãs conhecem e amam", continua.
"Então, uma coisa que eu quero que as pessoas saibam é que estou supervisionando cada parte da pesquisa e desenvolvimento da Capcom e você pode ter certeza que essa visão unificada dará frutos em todos os nossos títulos não importando onde sejam feitos.
Parte desse visão é que os games tenham um apelo para uma audiência cada vez mais ampla e variada. "Aqueles que me conhecem, sabem o quanto tenho seriedade no que diz respeito a criar games globais numa escala global, pensando especialmente em Estados Unidos e Europa", segue. "Estou realmente pressionando nos últimos anos para tentar e levar nossos games nessa direção", conclui.
"É um comentário comum que jogos criados da Europa não são, na verdade, títulos da Capcom", afirmou, referindo-se a títulos como "Bionic Commando", feito pela sueca GRIN. "E que os jogos criados no Japão são realmente games da Capcom".
"Quero colocar um fim nisso, basicamente dizendo que sejam os games feitos nos Estados Unidos, Japão ou em qualquer parte do mundo, serei aquele que está supervisionando isso e terá aquele gostinho da Capcom que os fãs conhecem e amam", continua.
"Então, uma coisa que eu quero que as pessoas saibam é que estou supervisionando cada parte da pesquisa e desenvolvimento da Capcom e você pode ter certeza que essa visão unificada dará frutos em todos os nossos títulos não importando onde sejam feitos.
Parte desse visão é que os games tenham um apelo para uma audiência cada vez mais ampla e variada. "Aqueles que me conhecem, sabem o quanto tenho seriedade no que diz respeito a criar games globais numa escala global, pensando especialmente em Estados Unidos e Europa", segue. "Estou realmente pressionando nos últimos anos para tentar e levar nossos games nessa direção", conclui.
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