Diversão vem antes de realismo, diz criador de "Black"
Falando no site do The Guardian, Stuart Black, criador de "Black" e "Bodycount", comentou que não dá a mínima para o realismo nos jogos. Para Black, seu objetivo no desenvolvimento de "Bodycount" é criar um game divertido, sem que haja uma preocupação excessiva em ser ou não algo realista.
"Se o realismo não ajuda o jogo, dane-se, jogue-o fora. Eu não quero que 'Bodybount' reflita a realidade no qual me encontro, já estou cheio daquilo que me cerca", afirma.
"Quero ir a um outro lugar, quero ser estimulado, esquecer de meus problemas e escapar disso", declarou o produtor. Ele ainda comentou que encontrou na Codemasters pessoas com uma atitude semelhante, algo que lhe ajuda no desenvolvimento de seu próximo game.
"Eu conheço a Codemasters por toda a minha vida de jogador, mas nunca imaginei que trabalharia para eles. E quando eu cheguei lá eu realmente fiquei impressionado com a atitude em relação ao desenvolvimento. Eu me senti como se fosse um lugar onde eu poderia ter alguma liberdade de criação, algum controle sobre minha criatividade onde eu posso desenvolver aquilo que eu quero de fato desenvolver".
Contagem de corpos
"Bodycount" promete "momentos devastadores de destruição" e "doses cavalares de ação", de acordo com o executivo Tom Gillo, da Codemasters. No game, os jogadores se envolverão em uma disputa clandestina global por poder à medida que eliminam seus inimigos, conhecidos somente como "Targets" ("Alvos") em nome da "Network" ("Rede").
Stuart Black faz uma comparação para melhor esclarecer a ideia do game. "Se 'GRID' era pura e simplesmente sobre corridas, então tudo em 'Bodycount' é puramente sobre projéteis e seu impacto no mundo", disse. Black garante também que, graças à tecnologia empregada na produção, os jogadores não terão como se esconder por trás de proteções indestrutíveis. "Aqui o ambiente está em constante mudança à medida que o mundo do jogo sofre com a chuva de balas", completou.
"Bodycount" está previsto para o início de 2011, com versões para Xbox 360 e PlayStation 3.
"Se o realismo não ajuda o jogo, dane-se, jogue-o fora. Eu não quero que 'Bodybount' reflita a realidade no qual me encontro, já estou cheio daquilo que me cerca", afirma.
"Quero ir a um outro lugar, quero ser estimulado, esquecer de meus problemas e escapar disso", declarou o produtor. Ele ainda comentou que encontrou na Codemasters pessoas com uma atitude semelhante, algo que lhe ajuda no desenvolvimento de seu próximo game.
"Eu conheço a Codemasters por toda a minha vida de jogador, mas nunca imaginei que trabalharia para eles. E quando eu cheguei lá eu realmente fiquei impressionado com a atitude em relação ao desenvolvimento. Eu me senti como se fosse um lugar onde eu poderia ter alguma liberdade de criação, algum controle sobre minha criatividade onde eu posso desenvolver aquilo que eu quero de fato desenvolver".
Contagem de corpos
"Bodycount" promete "momentos devastadores de destruição" e "doses cavalares de ação", de acordo com o executivo Tom Gillo, da Codemasters. No game, os jogadores se envolverão em uma disputa clandestina global por poder à medida que eliminam seus inimigos, conhecidos somente como "Targets" ("Alvos") em nome da "Network" ("Rede").
Stuart Black faz uma comparação para melhor esclarecer a ideia do game. "Se 'GRID' era pura e simplesmente sobre corridas, então tudo em 'Bodycount' é puramente sobre projéteis e seu impacto no mundo", disse. Black garante também que, graças à tecnologia empregada na produção, os jogadores não terão como se esconder por trás de proteções indestrutíveis. "Aqui o ambiente está em constante mudança à medida que o mundo do jogo sofre com a chuva de balas", completou.
"Bodycount" está previsto para o início de 2011, com versões para Xbox 360 e PlayStation 3.
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