Primeiras impressões: "Vanquish" brilha com ação frenética
O jogo de tiro é baseado na mecânica de "Gears of War", com muitos tiroteios e uma forte dependência do sistema de cobertura. A diferença, no entanto, é que "Vanquish" é infinitamente mais ágil e acelerado, com enxurradas de tiros inimigos vindos de todas as direções. Não basta ficar parado atrás de um murinho, para sobreviver é preciso correr de um canto para outro na esperança de fugir dos projéteis originados não só dos lados, mas também do alto.
O cenário que exploramos parecia uma grande arena repleta de obstáculos. O objetivo era avançar pelo lugar e arrebentar um grande portão no final, fortemente defendido por canhões e robôs gigantes. Inimigos surgiram de todos os cantos e era preciso coordenar os ataques com os companheiros controlados por computador, que a toda hora indicavam o que estava acontecendo com eles.
Destruir robôs pode parecer uma tarefa enfadonha, mas "Vanquish" contorna isso com muito estilo. Os inimigos derrotados explodem em uma nuvem de fluidos, eletricidade e estilhaços que dá gosto de ver. Quanto maior o oponente, maior o estrago causado pela boa variedade de armas do protagonista. Há desde metralhadoras a lançadores de granadas para mandar qualquer oposição para o além.
A demonstração não era das mais longas, mas serviu para manter as expectativas lá no alto. A mecânica já estava muito bem balanceada, os gráficos afinados e os inimigos criaram bons desafios. Ao que tudo indica, "Vanquish" chega para desafiar franquias já estabelecidas com grandes chances de vitória.
Tiroteios e adrenalina na E3 2010 |
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