Falem mal, mas falem de mim: veja críticas da imprensa sobre "Duke Nukem Forever"

“Pelas vendas, parece que os *clientes* amam o Duke. Eu acho que às vezes nós preferimos um hambúrguer gorduroso ao invés de caviar...” CEO da Gearbox Randy Pitchford

Depois de 14 anos de espera, “Duke Nukem Forever” finalmente foi lançado e dividiu opiniões. O game acumulou resenhas que vão do medíocre ao desastroso, mas depois de algum tempo uma coisa ficou clara: muitos fãs curtiram o game, considerando-o divertido apesar das deficiências. O que levou à frase acima do CEO da Gearbox Randy Pitchford sobre a discrepância entre as vendas e as resenhas.

Veja abaixo algumas das frases das resenhas de “Duke Nukem Forever”. E pra você, fã que jogou, o rei perdeu ou não a majestade?

“É como se eu tivesse viajado para o futuro do passado!” – Machinima

“Os níveis mal juntados conseguem fazer o que aparentemente era impossível: tornar Duke Nukem chato” - Gamespot

“Segue a minha resenha completa de “Duke Nukem Forever”: não jogue” – notch, criador de “Minecraft”

“Espere só você chegar na parte da parede com peitos” – IGN

“Como um Peter Pan hiperviolento e de sexualidade exagerada, Duke Nukem se recusa a crescer”. – PC Gamer

“A notícia boa é que o status de “Duke Nukem Forever” de piada da indústria permanece intacto. A notícia ruim é que a piada é às suas custas”. – The Escapist

“E tem o tempo de carregamento. Você morre frequentemente depois de apenas 30 segundos de ação... e precisa esperar uns 45 segundos para tentar novamente. Se você acha que o Duke está bravo, espere pra ver como você vai ficar depois de 20 minutos disso”. – The Guardian

“Quer jogar o sucessor de “Duke Nukem 3D”? Se chama “Bulletstorm””. – Joystiq

“Os diversos personagens secundários apresentam animações tão "anos 90", que parecem ter rompido os ligamentos dos joelhos”. – UOL Jogos

“Como um Peter Pan hiperviolento e de sexualidade exagerada, Duke Nukem se recusa a crescer”. – PC Gamer

“Os visual é a primeira coisa que chama a atenção. É um jogo feio, cometendo praticamente todo pecado gráfico imaginável”. - Eurogamer

“Por mais louco que pareça, a impressão é que “Duke Nukem Forever” foi apressado e lançado antes da hora”. - Gamespy

“[Jogar “Duke Nukem Forever”] é como ver seu tio fazendo piadas racistas no almoço de família e rezar que alguém tenha coragem de falar que não é engraçado, mas dessa vez é interativo – e você é o tio”. – Ars Technica

“O jogo faz piada com coisas como estupro e aborto. E acha absorventes engraçados”. - Kotaku

“O diálogo na maior parte recicla filmes dos anos 80 e 90 como “Robocop” e “Uma Noite Alucinante”. Duke fica igualmente deslumbrado com referências pop e suas partes privadas, sobre as quais eu fiquei sabendo demais nesse jogo”. Game Informer

“O rei está de volta, mas de uma paródia exagerada de herói de filme de ação que era em “Duke Nukem 3D” a predador sexual que vive em um mundo no qual os únicos tópicos de conversação são testículos e fezes”. – Rock, Paper, Shotgun

“É assim que a antecipação termina. No primeiro show do aguardado show de retorno o vocalista se enforca com o microfone no palco e tenta cantar mesmo assim, forçando um sorriso e engasgando na letra entre espasmos grotescos. E você se pergunta se é melhor ajuda-lo a descer ou fazer peso para ele morrer mais rápido”. – Zero Punctuation

“Duke Nukem veio chutar traseiros e mastigar chiclete, e acabou o seu traseiro”. – Wired Game Life

“”Eles são muitos!” grita um piloto de helicóptero em determinado ponto, durante um ataque aéreo “sobre trilhos” pelas colinas selvagens de Nevada. Na verdade, são três, mas é o bastante para baixar o framerate para poucos quadros por segundo”. – Edge