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UOL Jogos testou: "UFC Undisputed 3" revive campeonato japonês Pride; Anderson Silva é destaque

CLAUDIO PRANDONI

Enviado especial a Londres

23/09/2011 15h30

Com as lutas do UFC tão em alta no país, é reconfortante ver também como a principal série de jogos que retrata o esporte também vai bem das pernas.

"UFC Undisputed 3" deixa de lado a numeração por anos dos dois títulos anteriores para poder abraçar também o Pride, antigo e popular campeonato japonês de MMA que acabou em 2007.

Vai dar Brasil na capa

Divulgação
O já lendário chute de Anderson "Spider" Silva em Vitor Belfort ilustrava toda a extensão do estande do game na feira Eurogamer Expo - então é bem provável que a foto ilustre também a capa do jogo!

Com relação aos controles, o título aperfeiçoa ainda mais o sistema rápido e fluido que tanto marcou "UFC Undisputed 2009". Ou seja, dar socos e chutes certeiros e ágeis com Anderson Silva, Ross Pearson, Lyoto Machida e outros dos mais de 150 lutadores (um acréscimo de mais de 30 em comparação com o último ano) é fácil e divertido.

Além dos golpes básicos, cada lutador conta com um conjunto de golpes especiais próprios, baseados nos estilos de cada um na vida real.

Quando os lutadores vão para o chão e rolam as tentativas de submissão, os controles mudam, ficando menos intuitivos, o que ainda pode confundir quem não é muito ligado no esporte.