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"Abandonar o horror foi difícil", diz produtor de "Resident Evil: Raccoon City"

do Gamehall

07/02/2012 14h27

Muito diferente dos demais jogos de "Resident Evil", a aventura paralela "Operation Raccoon City" criou um grande obstáculo aos seus desenvolvedores ao renegar o gênero "horror de sobrevivência".

O produtor Masachika Kawata disse, em entrevista ao site CVG, que o mais difícil foi criar um "Resident Evil" tão diferente de suas tradições. Apesar disso, o produtor garante que não teme perder os fãs da série por se tratar de um projeto separado e tão diferente da franquia principal.

"Em relação aos fãs tradicionais de 'Resident Evil' eu não estava preocupado porque temos a série canônica. Além disso, achamos que era importante expandir nosso mercado com a criação de títulos paralelos", finalizou.


O outro lado do conflito

Diferente dos demais games da série, "Resident Evil: Operation Raccoon City" aposta no tiroteio cooperativo, de uma forma bem próxima ao que foi visto em "Resident Evil: Outbreak".

Contando o outro lado da história, o jogador assume o papel de um dos agentes da Corporação Umbrella, retornando a cenários já vistos em "Resident Evil 2" e "RE 3".

Outra novidade está na mecânica que privilegia a ação em detrimento do horror de sobrevivência das versões anteriores. Com um sistema ágil de tiroteio e cobertura similar a de "Gears of War", o jogo tem tudo para emplacar nos modos cooperativos online para até quatro jogadores.

GRUPOS DE ELITE SE ENFRENTAM EM RACCOON CITY

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