Escritor acusa Ubisoft de plágio por "Assassin's Creed"
Conhecida pela trama de conspirações históricas e assassinato, a série "Assassin's Creed" está na mira do escritor John Beiswenger, que alega plágio da Ubisoft em temas já abordados em seu romance "Link", escrito em 2002.
De acordo com o site Games Industry International, Beiswnger exige US$ 1,05 milhão da produtora, acusando-a de infração de direitos autorais devido às semelhanças entre o jogo e a sua obra literária. Caso seja comprovada a cópia de elementos do livro, esse valor pode subir para US$ 5,25 milhões.
Na trama de "Link", o autor trata da concepção e criação de um dispositivo capaz de acessar e reviver memórias de ancestrais. Além disso, o dispositivo que acessa essas informações é descrita de forma muito similar à máquina Animus, de "Assassin's Creed".
O escritor aponta outras semelhanças entre o livro e os jogos, como o uso constante de conotações espirituais e bíblicas, a luta do bem contra o mal, além de interação com personalidades históricas e locais reais do passado.
Revolução Americana
Em produção há mais de três anos, "Assassin's Creed III" acontece durante a Revolução Americana, no final do século XVIII, e é estrelado por um novo assassino chamado Ratohnhaké:ton, que também atende pela alcunha de Connor.
O game utilizará um novo motor gráfico chamado AnvilNext, nova versão da engine que estreou no primeiro "Assassin's Creed", em 2007.
No primeiro trailer divulgado é possível ver Connor utilizando os tradicionais movimentos de parkour que se tornaram marca registrada da série, mas entre galhos e troncos de árvores - ambientes mais orgânicos e irregulares do que as muitas cidades vistas nos títulos anteriores.
"Assassin's Creed III" está em produção para PlayStation 3, Xbox 360, Wii U e PC.
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