Trama emocionante e São Paulo violenta pontuam "Max Payne 3"; videoanálise
Max Payne, o ex-policial viciado em analgésicos de Nova Jersey largou sua vida nos Estados Unidos para trabalhar como guarda-costas em São Paulo, a terra da garoa. A mudança de ares não resultou nas 'férias remuneradas' esperadas pelo anti-herói, que acabou envolvido em uma trama que envolve drogas, sequestro e muita grana.
Esse é o mote de "Max Payne 3" novo jogo de ação da Rockstar que, apesar de não mostrar uma São Paulo verossímil, consegue empolgar com referências muito bacanas, como o terminal Parque Dom Pedro e o contraste de classes sociais no bairro do Morumbi.
Além do roteiro emocionante, o jogo diverte com uma mecânica de tiro refinada e bem trabalhada, com destaque para o efeito 'bullet time', que permite controlar com precisão cada disparo das armas de Max. Para completar, "Max Payne 3" inclui um viciante modo multiplayer.
Tiroteios nas ruas de São Paulo
"Max Payne 3" traz de volta um dos personagens icônicos da produtora de "Grand Theft Auto" em uma versão moderna e mais sombria.
Na nova aventura, Max não é mais um detetive em Nova York e trabalha como guarda-costas em São Paulo, no Brasil e precisa lidar com as violentas gangues criminosas da metrópole sul-americana.
Além do enredo instigante, "Max Payne 3" é o primeiro jogo da série com modos de jogo multiplayer online, sistema de clãs e evolução de personagens.
"Max Payne 3" já está disponível para o PlayStation 3, PC e Xbox 360.
VEJA O EFEITO 'BULLET TIME' EM "MAX PAYNE 3"
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