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Testamos: combates entre jogadores e evoluções variadas caracterizam "Eligium"

Douglas Vieira

do Gamehall

28/06/2012 17h10

Quando revelado para o público foi dito que um dos diferenciais de “Eligium” era a possibilidade de participar de combates entre jogadores já no primeiro nível. Entretanto, essa é apenas uma das opções que o jogo oferece para amantes do clássico PvP.

Em apresentação para o UOL Jogos realizada na sede da Level Up!, foi possível perceber que esses combates vão além das trombadas em mapas onde a matança de membros do grupo rival (há dois no game, Daemons e Sanctia) é liberada, incluindo aí as batalhas entre facções e clãs e os duelos.

Enquanto as batalhas entre facções e clãs prometem movimentar várias pessoas, os duelos  são confrontos de honra: ao clicar sobre um jogador, mesmo dentro da cidade, é possível convidá-lo para uma luta individual na qual o vencedor força o outro a andar por alguns minutos com um título. A lista é pré-definida, e nessa modalidade membros da mesma facção podem se atacar.

Tendo em vista que os combates entre jogadores podem acontecer sem prévio aviso, há duas possibilidades para não virar um alvo fácil: andar sempre em grupo ou evoluir bastante o personagem, que pode pertencer a uma das cinco classes disponíveis. As opções são Guerreiro, Caçador, Druida, Mago e Monge, este liberado apenas quando o jogador tem ao menos um combatente no nível 60.

Ganhando o mundo

O sistema de evolução de "Eligium" não difere muito do que é visto em games como “World of Warcraft”: é possível ganhar novos níveis matando monstros ou concluindo missões. O jogador não tem liberdade para movimentar pontos nos atributos dos personagens como em “Ragnarök Online”, ou seja, eles são alterados com equipamentos e magias, por exemplo.

PARA BRASILEIROS

  • Divulgação

    Tal como aconteceu em “Ragnarök Online” e “Combat Arms, a Level Up! tem planos de adicionar conteúdo voltado para o público brasileiro em “Eligium”.

Ao atingir o nível 15 você pode selecionar uma especialização para o guerreiro dentre duas disponíveis. Um Caçador, por exemplo, pode seguir como Sombra ou Batedor, e cada divisão traz habilidades distintas para o personagem. Não dá para começar em uma categoria e pular para outra, então escolha com cuidado.

Por falar em habilidades, em “Eligium” elas evoluem de acordo com o uso, indo até o nível 5. Quando ela alcança esse nível é possível procurar um treinador para pegar maestria com a técnica, aumentando os seus efeitos.

Há ainda um sistema de profissões que pode ser acessado ao atingir o nível 31. Neste ponto o jogador começa uma quest que concede uma profissão, como Soldado, por exemplo. Além de mudanças nos atributos, o combatente também carrega um título nessa carreira.

Somado ao personagem e às habilidades, os mascotes e as montarias existentes no jogo também sobem de nível: os primeiros evoluem conforme caminham ao lado do jogador – e oferecem mais bônus quando progridem -, enquanto os bichos de transporte melhoram com o tempo de uso. Há a opção de realizar combates montados, como em “Pandora Saga”.

“Eligium” traz mais sistemas, como a possibilidade de programar o personagem para matar monstros enquanto você está longe do computador (lembre-se apenas que ele não revida em PvP), recompensas por tempo em que está “logado”, missões que liberam runas para equipar em armas e outros elementos que certamente vão mantê-lo ocupado por um bom tempo.