"Dragon's Dogma" tem mundo vasto e bom sistema de combate; videoanálise
Ao apostar em uma nova propriedade intelectual, a Capcom deu vida a "Dragon's Dogma" na tentativa de conquistar a atenção dos jogadores que curtem RPGs - e conseguiu.
"Dragon's Dogma" empolga com um sistema de combate bem elaborado, mundo vasto para explorar, inimigos fantásticos e alto nível de desafio.
O jogo também escorrega em alguns pontos, como a presença de menus complicados, a inteligência artificial (que ajuda em alguns momentos, mas deixa a desejar nas batalhas) e a aparição de muita informação inútil na tela.
Assista a videoanálise de "Dragon's Dogma":
Masmorras e dragões
A aventura em "Dragon's Dogma" começa no dia em que a vila de Cassadis é atacada por um dragão. O alvo do ataque é seu personagem, que tem o coração arrancado pelo monstro. O que deveria causar sua morte, porém, faz com que o personagem retorne como um herói. Seu objetivo é simples: eliminar o dragão que roubou seu coração.
A jornada envolve explorar um grande mundo aberto, cheio de missões, masmorras e aventuras esperando para acontecer. E, claro, monstros para abater. Você pode escolher entre três classes de personagem: Fighter, Mage e Strider, cada qual com suas caraterísticas e habilidades específicas.
Mas essa não é uma jornada solitária. Além do seu personagem, você conta com um grupo de três aliados, controlados pela inteligência artificial, mas é possível transmitir ordens rápidas para o grupo durante as batalhas.
Em "Dragon's Dogma", assim como em "Mass Effect" ou "Fallout 3", você precisa fazer escolhas durante o desenrolar do jogo. Essas decisões afetam seu relacionamento com os outros personagens e podem gerar finais diferentes para o game.
"Dragon's Dogma" está disponível para PlayStation 3 e Xbox 360.
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