Enredo renovado e boas mecânicas dão o tom a "DmC Devil May Cry"; videoanálise
A aventura renovada de "DmC Devil May Cry", primeiro jogo da série de ação produzido fora do Japão, pela Ninja Theory (de "Enslaved"), trouxe mais do que um Dante com visual 'atualizado' para uma nova geração de jogadores. "DmC" oferece boas horas de pancadaria e um enredo bem estruturado e divertido.
O personagem continua sendo o boca-suja do passado, mas é até um pouco mais humanizado que o Dante original.
Retratado como um Nefilim - ser meio angelical/meio demoníaco - Dante continua sua luta contra os demônios nessa aventura, e tudo isso é contado em uma história convincente e bem estruturada.
O confronto acontece em uma espécie de dimensão paralela, entre o mundo humano e o infernal, onde nada que os humanos enxergam é o que parece. Como estes não podem ver os demônios e nem fazem ideia de que as criaturas do mal existem, tudo acaba se tornando um ataque terrorista liderado por um "tal de Dante".
A direção de arte do jogo empolga, mas é exatamente no aspecto visual que se encontra o maior tropeço de "DmC ": como a Ninja Theory decidiu manter a taxa de quadros em 30 fps, vez ou outra o cenário é infestado por texturas em baíxissima resolução.
Assista a videoanálide de "DmC Devil May Cry":
"DmC Devil May Cry" está disponível para PlayStation 3, PC e Xbox 360.
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