Topo

Revolução Francesa é palco de "Assassin's Creed Unity"; videoanálise

Do UOL, em São Paulo

26/12/2014 14h02

Transição de gerações não é tarefa fácil. Basta ver quantos jogos extremamente aguardados para esta temporada foram adiados para 2015, todos alegando precisar de mais tempo para entregar uma boa experiência.

Ainda assim, a Ubisoft encarou o desafio e lançou neste final de ano "Assassin's Creed Unity", o primeiro da franquia projetado para as novas máquinas.

Além de gráficos detalhadíssimos e mecânicas de jogo mais fluidas, o game busca inovar ao apresentar missões online cooperativas, tudo abordando o agitado período da Revolução Francesa, com missões em Paris e Versalhes.

Assista à videoanálise de "Assassin's Creed Unity":

  •  

Apesar de um punhado de problemas muito irritantes, "Assassin's Creed Unity" é um bom jogo que indica futuro promissor para a série nos consoles de nova geração.

Os belos gráficos, os controles ajustados para navegar melhor pelos cenários e uma tentativa de voltar ao 'stealth' mais simples e envolvente dos primeiros games empolgam.

Pena que "Unity" seja assombrado por excessos: as missões genéricas são muitas (incluindo aí as badaladas missões cooperativas online) e as multidões na rua mais atrapalham e criam bugs do que impressionam.

Para completar, a história é extremamente fraca, deixando o rico cenário da Revolução Francesa como um pano de fundo insosso e mal explicado. O herói Arno Dorian segue o exemplo e não é nada carismático, dando, ao menos, chance para a templária Élise brilhar como uma das personagens mais bacanas e criativas da série até então.

Dublado e legendado em português, "Assassin's Creed Unity" está disponível para PC, PlayStation 4 e Xbox One.