Para Ubisoft, bugs de "Unity" afetaram vendas de "Assassin's Syndicate"
Mesmo bem recebido pela crítica, "Assassin's Creed Syndicate" teve uma primeira semana de vendas inferior à do seu predecessor, "Assassin's Creed Unity". As informações foram divulgadas durante uma teleconferência para prestação de contas da Ubisoft. A companhia francesa, porém, não divulgou números exatos de vendas do game, se limitando a dizer que o desempenho do jogo no mercado melhorou a partir de sua segunda semana.
De acordo com o diretor financeiro da Ubisoft, Alain Martinez, uma das razões para as dificuldades iniciais de "Syndicate" foram os problemas apresentados por "Unity" dias após seu lançamento, em outubro de 2014. Com diversos bugs - incluindo um que fazia o rosto de personagens sumirem durante cenas de corte e que chegou a virar meme - e uma lentidão da Ubisoft para o lançamento de patches de correção, "Unity" ficou marcado como um jogo incompleto que, mesmo assim, foi colocado à venda.
Já o CEO da Ubisoft, Yves Guillemot, acredita que as vendas de "Syndicate" manterão uma curva ascendente. De acordo com sua análise, as boas notas obtidas pelo jogo e o "boca a boca" entre os jogadores serão decisivos para o desempenho do game no mercado. O executivo também vê semelhanças com as vendas de "Assassin's Creed IV: Black Flag", primeira edição da franquia para a atual geração de consoles. Lançado em em outubro de 2013, "Black Flag" vendeu 10 milhões de cópias até dezembro de 2014.
Rumo à Inglaterra
Lançado para PlayStation 4, Xbox One e PCs, "Assassin's Creed Syndicate" coloca o jogador na pele dos irmãos gêmeos Jacob e Evie Frye, membros da Ordem dos Assassinos. Recém-chegados à capital do Império Britânico durante a Era Vitoriana, eles precisam evitar que os Templários aumentem sua influência na então principal cidade do mundo, Londres.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.