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Executivo da EA admite falta de profundidade de "Star Wars: Battlefront"

Divulgação
Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo

03/12/2015 18h00

Ainda que seja elogiável em quesitos como gráficos e jogabilidade, "Star Wars: Battlefront" vem colecionando críticas de jogadores mais assíduos pela sua falta de conteúdo, o que acaba não estimulando a progressão. Esse ponto, inclusive, esteve em alta após uma confusão envolvendo o vocalista da banda norte-americana Breaking Benjamin e fã de Star Wars, Benjamin Burnley, que destruiu um disco do game após ser procurado para ajudar na divulgação do título. 

De acordo com o diretor financeiro da EA, Blake Jorgensen, o game foi criado para ser acessível. "Ele é um dos únicos jogos de tiro que tem uma classificação etária baixa. Então uma criança de oito anos pode jogar com o pai, assim como uma pessoa adolescente ou jovem também pode se divertir", afirmou durante uma conferência de investidores da Nasdaq na Europa.

"Isso, porém, significa que os jogadores mais assíduos podem não encontrar a profundidade esperada", contrapôs.

A opção por um game mais acessível deverá se refletir nas vendas, segundo Jorgensen. A expectativa é que o lançamento do filme "Star Wars:O Despertar da Força" dê ainda mais fôlego para o jogo. A previsão é que 13 milhões de unidades sejam enviadas às lojas, numero superior às 10 milhões iniciais.