Com baixas vendas, "Guitar Hero" e "Rock Band" têm futuro incerto
Em pausa desde 2010, quando foram lançados "Guitar Hero: Warriors of Rock" e "Rock Band 3", as duas franquias de games musicais tiveram seu retorno no ano passado. Enquanto "Rock Band 4" não inovou e manteve a mesma fórmula com vários instrumentos, "Guitar Hero Live" tentou uma volta às origens, descartando os acessórios lançados com "Guitar Hero: World Tour" e se concentrando na guitarra. Esta, por sua vez, adotou comandos mais complexos, ficando mais próxima de um instrumento real.
Ambas as fórmulas, contudo, parecem não ter agradado aos fãs. Ainda que não tenham sido divulgados números exatos, as novas edições dos jogos venderam aquém das expectativas de suas publicadoras, a Activision, no caso de "Guitar Hero", e a Mad Catz, em "Rock Band". O caso é ainda mais sério se considerarmos a segunda, que recentemente teve que dispensar mais de um terço dos seus funcionários.
Esse resultado coloca ainda mais incerteza não apenas sobre novas edições de ambos os games para essa geração de consoles, mas como possíveis retornos das franquias. A Activision já se manifestou, dizendo que não haverá um novo "Guitar Hero" para esse ciclo de videogames, ainda que o suporte ao jogo seja mantido ao longo da geração. Já a Mad Catz não afirmou nada a esse respeito.
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