Nintendo anuncia Switch Lite: novo portátil chega em setembro por US$ 200
A Nintendo revelou nesta quarta-feira (10) o Switch Lite, uma versão menor e mais barata do console lançado em 2017, e com uma diferença fundamental: o Lite é exclusivamente portátil, ao contrário do Switch original, que pode se transformar em um console ligado na TV.
O novo portátil será lançado em 20 de setembro de 2019 por US$ 200 no mercado americano (US$ 100 a menos que o Switch), e estará disponível em três cores: cinza, amarelo e turquesa. Em novembro, serão lançadas as versões do Lite inspiradas em "Pokémon Sword e Shield", também por US$ 200.
Segundo a Nintendo, o Lite será compatível com todos os jogos de Switch que funcionam no modo portátil.
As principais diferenças em relação ao console original são uma tela menor (de 6.2 polegadas para 5.5), e um aparelho ligeiramente mais leve, com uma bateria que deve durar um pouco mais: até 7 horas, contra até 6,5 horas da versão console, segundo informações da Nintendo. E, além de não ter conectividade com TVs, o Lite também não tem controles removíveis: agora tudo é uma peça só.
Primeiras impressões
Segundo reportagem da CNET, que testou o aparelho, o Lite tem o tamanho equivalente a "um Switch sem um dos Joy-Cons". O teste diz que "... a tela de 5.5 polegadas deixa a resolução da tela de 720 pixels mais nítida do que na tela de 6.2 do Switch. Mas, em alguns casos, é mais difícil ler letras pequenas."
Outro detalhe importante é que no lado esquerdo do portátil agora temos um direcional em cruz "legítimo", em uma peça só, ao contrário dos quatro botões direcionais separados do Switch original.
A CNET destaca alguns pontos positivos. Segundo o site, foi possível jogar "Zelda: Breath of the Wild", "Mario Kart 8" e "Super Mario Odissey" sem nenhuma perda de desempenho.
Ao mesmo tempo, alguns detalhes fazem falta: como o Lite não tem vibração nos controles (o famoso "rumble"), a CNET diz fica estranho jogar "Mario Kart" sem esse feedback, por exemplo. "É possível resolver se você parear um controle-com-rumble, mas eu duvido que faria isso", conta o repórter.
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