Medo e delírio em "Control", o novo sci-fi da Remedy
"Control" foi anunciado na E3 2018 de forma bem mais contida que outros jogos da Remedy, como "Quantum Break" e "Alan Wake". A qualidade, no entanto, parece estar toda lá: trama pesada e com personagens marcantes, um third person shooter de alto nível e elementos próprios, como as capacidades sobrenaturais da protagonista, Jesse Faden.
Continuamos aguardando ansiosamente pela chegada do jogo no Xbox One, PS4 e PC, com lançamento em 27 de agosto (cópias físicas a partir de 30 de agosto no Brasil) e textos totalmente localizados para nosso idioma. Para apaziguar um pouco os ânimos, separamos os principais destaques do jogo.
Eu quero acreditar
Apesar de se passar nos dias atuais, muito de "Control" está fortemente ligado a algo sobrenatural, bizarro. O "Federal Bureau of Control", cuja missão é "expandir os limites das capacidades humanas", parece ser alguma espécie de Arquivo X, só que levado muitíssimo a sério pelo governo. O centro de operações da agência fica no coração de Nova York, é conhecido como "The Oldest House" e parece que alguma espécie de força insólita acomete o lugar. O que, diabos, acontece ali?!
Jesse Faden
O quanto de Dana Scully, de Arquivo X, existe em Jesse Faden? Não sei quanto a vocês, mas eu preciso tirar minhas próprias conclusões com relação a isso. Nossa protagonista, e que assume grandes responsabilidades de forma um tanto quanto precoce dentro da agência (ela se torna diretora diante das atrocidades que dão início aos eventos do jogo), parece bastante confiante de si e de seus poderes recém-adquiridos, apesar de não saber muito de seu passado. A agência pode mesmo ajudá-la?
Atividade paranormal
Para uma agência direcionada a entender e explicar fenômenos paranormais, há muito de inexplicável dentro dos domínios do Federal Bureau of Control. As próprias capacidades sobre-humanas de Jesse - a mulher pode, literalmente, arrancar nacos de concreto do chão e arremessar contra seus inimigos - são misteriosas o suficiente. Aliás, muitos objetos dos cenários são passivos da "força" de Jesse, o que expande suas capacidades durante os embates.
Northlight
A Remedy tem sua própria engine, Northlight, criada internamente e que foi utilizada de forma plena em "Control". Quem jogou "Quantum Break" sabe bem o que essa belezinha é capaz de fazer. A interação constante com os objetos do cenário e a realidade sci-fi absurda inserida, cheia de arestas perfeitas e ângulos de 90 graus, tornam-se ainda mais especiais por conta das capacidades da Northlight.
The Hiss
Uma força hostil e súbita, "Hiss", parece ser o grande antagonista em "Control". Capaz de controlar formas orgânicas e inanimadas, suas origens e intenções são um completo enigma. Tudo que sabemos, de pronto, é o seguinte: Hiss invadiu a agência com força total e não é algo deste plano terrestre. Assumir o controle do caos imposto por Hiss está entre os objetivos de Jesse.
Plano astral
Há mundos paralelos, outras realidades além da nossa. Em "Control", Jesse precisará explorar tais realidades paranormais para evitar que estas entrem em colapso. Visitar esses mundos tão absurdos quanto fantásticos será o grande momento do jogo, incluindo até elementos de plataforma, com pulos e investidas no ar. Há uma super-heroína adormecida dentro de Jesse?
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